Por designação superior,
Certo dia, num passado distante
Pisei pela primeira vez neste lugar,
Tendo na incerteza – uma constante
Mas o coração me pressionava a CONFIAR
Ao pisar esta terra abençoada
Encontrei um estranho a me esperar.
Era o delegado regional desta cidade
Também meu colega de função,
Pessoa de todos conhecida
Seu nome: Jaimilton Gusmão.
Esse estranho hoje meu amigo
Preocupado com o meu bem-estar
Hospedou-me no Hotel Livramento
Que passou a ser meu provisório lar
Como forasteiro em terra estranha
Sem parente para me aconchegar
Tive momento de desengano
A missão, todavia, me impunha PERSEVERAR
O tempo foi passando de mansinho
E às vezes eu me perguntava:
O que estou fazendo nesta cidade
Distante de Salvador, meu primeiro lar?
A consciência, contudo, redargüia:
- Esse é seu desiderato, não pense em retornar.
O homem público não tem vontade própria,
Ele vai aonde lhe mandar.
Aqui estou trinta e quatro anos depois,
Alegre e mui contente,
Pois de simples forasteiro
Tornei-me CIDADÃO CONQUISTENSE!
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
F E L I C I D A D E
Felizes os que envelhecem
Na presença do Senhor,
Aprendendo seus ensinos
Lastreados no amor
O amor é arma forte
Que destrói o ódio sem piedade.
Sempre o sufoca e esmaga,
Trazendo-nos Felicidade
Amemos, pois, uns aos outros,
Como nos amou Jesus,
Cujo amor foi tão grande,
Que o fez padecer na cruz.
Mas Este Jesus nos ensina
Que a Fé que nos anima
Jamais nos deixa abater,
Por isso irmãs queridas
Ante a intempérie e a dor
Mantenhamos o nosso vigor.
(Diácono Jaime Xavier de Santana VC, -17-09-2002)
Na presença do Senhor,
Aprendendo seus ensinos
Lastreados no amor
O amor é arma forte
Que destrói o ódio sem piedade.
Sempre o sufoca e esmaga,
Trazendo-nos Felicidade
Amemos, pois, uns aos outros,
Como nos amou Jesus,
Cujo amor foi tão grande,
Que o fez padecer na cruz.
Mas Este Jesus nos ensina
Que a Fé que nos anima
Jamais nos deixa abater,
Por isso irmãs queridas
Ante a intempérie e a dor
Mantenhamos o nosso vigor.
(Diácono Jaime Xavier de Santana VC, -17-09-2002)
Lua Cor De Prata
Lua cheia prateada
Obra do Criador,
Iluminas a natureza
Demonstrando o teu amor.
Sobre o mar de Serra Grande
Refletes também teu esplendor,
Convidando-nos, silente,
À prática do fraterno amor;
Tua beleza só não é sentida
Pelo infeliz sofredor,
Que passa a vida inteira
Sem uma paixão ou um grande amor.
Por isso sempre vou dizer
Sou feliz por te rever
Lua do meu coração,
Pois inspiras os namorados
A comporem apaixonados
Versos repletos de emoção.
ACL - CAD. 35 – Jaime Xavier de Santana
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