segunda-feira, 20 de junho de 2011

“A BATALHA PELA NORMALIDADE SEXUAL” - Síntese feita por D. Estevão Bittencourt‏

“A BATALHA PELA NORMALIDADE SEXUAL” - Síntese feita por D. Estevão Bittencourt‏
Aos que trabalham na evangelização e querem dar uma educação saudável aos filhos, vale ler o texto abaixo da Revista Pergunte e Responderemos do grande Estevão Bittencourt. Peço que divulguem.

========================

Revista:-“PERGUNTE,E,RESPONDEREMOS”
D.Estevão-Bettencourt-osb.
Nº.467-Ano-2001–Pág.177.


“A-BATALHA-PELA-NORMALIDADE-SEXUAL”
por:Gerard-van-den-Aardweg

Em síntese: O autor é Ph.D. em Psicologia pela Universidade de Amsterdam (Holanda) e escreve na base de mais de trinta anos de terapia com homossexuais. Julga que a homossexualidade não é normal, não podendo ser tida como “o terceiro sexo”. Não se deve a genes nem a fatores hereditários, mas tem geralmente sua origem em falhas da educação ministrada a um menino ou a uma menina, que cria em si o complexo de inferioridade em relação aos indivíduos do mesmo sexo; daí querer o menino comportar-se como menina e vice-versa. O autor da obra procura propor pistas que contribuam para a recuperação da pessoa homossexual ou lésbica: dirija-se a um bom terapeuta; tome consciência de que há um tanto de infantilidade em suas tendências homossexuais; aplique a vontade para combater o ego infantil; seja perseverante na luta; se religioso(a), recorra à oração e à ascese, pois se pode crer que é vontade de Deus a normalização sexual do indivíduo afetado.
Gerard van den Aardweg é Ph.D. em Psicologia pela Universidade de Amsterdam. Exerceu a psicoterapia desde 1963 na Holanda por mais de trinta anos, especializando-se no tratamento da homossexualidade. Entre as suas diversas obras, está o livro “A Batalha pela Normalidade Sexual”, que pretende levar ajuda às pessoas que sofrem problemas de sexualidade. A obra tem valor científico, bem documentada como é, e divide-se em duas partes: 1) O conceito de homossexualismo; 2) Recursos terapêuticos.

Nas páginas subseqüentes serão expostas as principais linhas doutrinárias da obra.

1. Homossexualismo: conceito

O autor é categórico ao afirmar que o homossexualismo não é algo de normal. A anormalidade caracteriza-se por traços típicos:

1.1. Linhas características

Eis as três linhas características apontadas por van den Aardweg:

a) O homossexual sofre de um complexo de inferioridade sexual; fica sendo uma criança ou um adolescente – atitude esta que os psicólogos classificam como infantilismo psíquico:

“A personalidade do homossexual é, em parte, a de uma criança (ou de um adolescente). Esse fenômeno é conhecido como “a criança que se queixa no íntimo”. Alguns homossexuais permaneceram emotivamente adolescentes em quase todas as áreas do comportamento; na maior parte, a “criança” alterna com o adulto dentro deles, dependendo do lugar e das circunstâncias.

As maneiras de pensar, de sentir e de comportar-se típicas de um adolescente que se sente inferior são observáveis no adulto homossexual. Ele permanece – em parte – o pobre solitário indefeso que fora na puberdade: o menino tímido, nervoso, apegado, abandonado, socialmente difícil, que se sente rejeitado por seu pai e companheiros por causa de sua feiúra (vesgo, de lábios leporinos, ou pequenos, por exemplo, vê-se como o oposto da beleza masculina); o menino intrometido, exigente e ainda poltrão; e assim por diante. Fica preservada toda a personalidade do menino, ou menina, no tempo de sua infância. Isso explica as características de comportamento como a tagarelice infantil de alguns homossexuais masculinos, seus hábitos de fraqueza, a ingenuidade, o modo narcisista de cuidar do corpo, o modo de falar etc. A lésbica pode permanecer a menina magoada, rebelde, levada, a menina mandona orientada pelos hábitos imitados de auto-afirmação masculina, ou a menina eternamente injustiçada, mal-humorada, cuja mãe não tem “o mínimo interesse por ela”, etc. O adolescente explica o adulto. E tudo aí está ainda: modo de se ver, de ver os pais e os outros” (pp. 64s).

b) Autodramatização e autocompaixão: “Como observamos acima, um modo comum de se ver é o do “pobre de mim” injustiçado, rejeitado. Por isso, os homossexuais facilmente se sentem insultados, vivem à “cata de injustiças”, como o psiquiatra Bergler tão bem colocou, e estão sujeitos a verem-se como vítimas. Isso explica a manifesta autodramatização dos militantes, que exploram habilmente sua neurose para obter o apoio público. Apegados à sua autocompaixão, são internamente (ou manifestamente) queixosos, ou queixosos crônicos muitas vezes. A autocompaixão e o protesto não estão distantes entre si. Certa rebeldia e hostilidade íntimas (ou manifestas) com os outros que os tratam injustamente e com a “sociedade” e um determinado cinismo são típicos de muitos homossexuais.

Esse fato está diretamente ligado à dificuldade que tem o homossexual de amar. Seu complexo dirige sua atenção a si mesmo; procura atenção e amor, reconhecimento e admiração para si mesmo, como uma criança. O centrar-se no eu impede sua capacidade de amar, de interessar-se realmente pelos outros, de assumir responsabilidade por outros, de dar e servir (algumas maneiras de servir, de fato, são expedientes para obter atenção e aprovação)... “A metade do gênero humano – a metade feminina – não existia para mim até há pouco”, disse certa vez um cliente homossexual. Ele tinha visto as mulheres como figuras da mãe carinhosa, como certos homossexuais casados às vezes, ou como rivais em sua caça da afeição masculina. Viver ligado a uma mulher de sua idade pode ser uma ameaça a um homossexual masculino, porque se sente como um menino que não está à altura do papel masculino em relação às mulheres adultas... As mulheres lésbicas podem ver os homens também como seus rivais: podem querer um mundo sem homens; os homens fazem-nas sentir-se inseguras e tiram do meio delas suas possíveis amigas como mulheres” (pp. 65-67).

c) Neurose. “O termo “neurótico” descreve bem tais relações. Sugere o egocentrismo da relação; a procura de atenção em vez do amor; as contínuas tensões, que geralmente nascem da contínua lamentação: “Você não me ama”; o ciúme, que tantas vezes lança a suspeita: “Ele (ela) está mais interessado(a) em outra pessoa”. Neurótico, em suma, sugere todos os tipos de dramas e conflitos infantis como também o desinteresse básico no parceiro, não obstante as vagas pretensões de “amor”. Não existe maior autodecepção no homossexual do que na representação que ele faz de si mesmo. Um parceiro só é interessante para o outro na medida em que satisfaz aquilo de que o outro necessita. O amor real, desinteressado por um parceiro desejado, de fato acabaria destruindo o “amor” homossexual! As uniões homossexuais são relações apegadas de dois “pobres coitados” absorvidos essencialmente em si mesmos... A insatisfação subjacente ao estilo de vida homossexual evidencia-se no elevado índice de suicídios entre homossexuais “assumidos”. Freqüentemente, o lobby dos gays dramatiza os “conflitos de consciência”, a “situação de emergência psíquica” em que os homossexuais seriam lançados por aqueles que declaram que a homossexualidade é imoral ou neurótica. Podem estar sendo levados ao suicídio” (pp. 62s).

1.2. Homossexualismo: causas

Gerard van den Aardweg não é favorável à tese de que o homossexualismo seja devido a fatores biológicos, genéticos e hereditários:

“Se algum fator biológico fosse descoberto como estreitamente relacionado com a homossexualidade, isso não seria argumento em favor da sua normalidade. Nem seria necessariamente uma causa direta... Entretanto, ainda é um grande “se”. As evidências todas no campo biológico mostram uma causalidade não fisiológica, não biológica” (pp. 23s).

O autor da obra em foco julga que o homossexualismo tem sua explicação em falhas da educação por parte de pai ou mãe como também no relacionamento com colegas e companheiro(a)s de infância ou adolescência. Eis o que escreve às pp. 35s:

“Muitos homossexuais, por exemplo, tiveram uma mãe superprotetora, ansiosa, preocupada, ou dominadora, ou que os admirou ou mimou excessivamente. Seu filho era “o bom menino”, “o menino obediente”, “o menino bem-comportado”, e muitas vezes um menino psicologicamente retardado em seu desenvolvimento, sempre visto como “um bebê” por um período excessivamente longo. E o futuro homossexual masculino em parte permaneceu esse filhinho da mamãe. Porém, uma mãe dominadora, que vê em seu filho um “homem de fato” e quer torná-lo um homem, não há de produzir um “efeminado”. O mesmo se aplica à relação pai-filha. É a mãe dominadora (superprotetora, superansiosa etc.) que não soube como fazer um homem de seu menino, que sem querer contribuiu para a sua malformação psicológica. Muitas vezes, não teve por faltar bons exemplos em sua família. Ficou ansiosa em fazer dele um modelo de menino bem comportado ou em prendê-lo a si ao ficar sozinha e muito insegura (como a mãe que manteve o filho em sua cama até a idade dos doze anos).

Em suma, o estudo da homossexualidade revela a importância de os pais terem noções e hábitos sadios com relação à masculinidade e à feminilidade. Na maior parte dos casos, entretanto, é a combinação de atitudes de ambos os pais que prepara o terreno para um desenvolvimento homossexual”.

2. Como tratar o problema?

Se a homossexualidade é um desvio que não pode ser considerado normal, é lógico que o psicólogo se interesse por ajudar seu paciente a evitar a prática homossexual ou mesmo a livrar-se por completo da tendência anormal. O Dr. van den Aardweg julga que em certa porcentagem é possível a plena recuperação do paciente.

Para tanto propõe os seguintes recursos:

2.1. Procurar um bom terapeuta

“Ninguém pode seguir este caminho (da recuperação) sozinho... Muitos psicoterapeutas não estão qualificados para ajudar homossexuais a superar seu complexo porque... carregam o preconceito de que nada se possa ou se deva fazer a respeito... O terapeuta deve possuir uma boa inteligência e ser eficiente em estabelecer uma relação de simpatia com o necessitado. Acima de tudo, terá uma personalidade equilibrada e costumes morais sadios” (p. 91).

2.2. Tomada de consciência

Tome consciência de que o homossexualismo é uma deformação da personalidade. Essa tomada de consciência é indispensável para que o paciente colabore com o seu psicoterapeuta; esteja convencido de que deve procurar modificar seus costumes ou mesmo suas tendências. O Dr. van den Aardweg é incisivo a propósito:

“Uma ajuda importante é ver como são infantis esses contatos homoeróticos – na realidade ou na fantasia. Procure perceber em tais anseios que você não é uma pessoa madura, responsável, mas uma criança que quer mimar-se a si mesma, ter afeição e prazer sensual para si mesma. Compreenda que isso não é amor real, mas a busca de si, em que o parceiro é mais objeto de prazer do que uma pessoa” (pp. 125s).

“Os pequenos hábitos de mimar-se devem mudar, como o do homossexual masculino que sempre calçava seus chinelos macios quando saía para uma visita, porque pareciam tão confortáveis para seus pés (talvez seja um pouco desrespeitoso, mas este é um exemplo típico de alguém que parece uma velha ou um efeminado). Um outro homem deve parar de concentrar-se excessivamente em seu hobby de costurar ou fazer arranjos com flores, quando percebe que gosta dessas atividades como uma criança o faria, como um menino delicado mergulhado em sua natureza meio-feminina” (p. 137).

2.3. Autodisciplina e força de vontade:

“Para a maioria das pessoas a autodisciplina diz respeito a coisas triviais como: acordar na hora certa, ter hábitos regulares de cuidados com o corpo, alimentação, vestuário, cabelos; ter ordem razoável nos pequenos assuntos da vida e do trabalho de cada dia, não adiar tarefas ou negócios que mereçam prioridade; planejar o dia (a grosso modo, não meticulosa ou obsessivamente), as diversões, a vida social. Se existirem pontos de autodisciplina incertos ou ausentes, anote-os e comece trabalhando com eles. Muitas pessoas inclinadas ao homossexualismo têm dificuldade com alguma forma de autodisciplina. Não dar a devida importância a esses problemas, esperando uma cura emocional que resolva todo o resto, é loucura. Nenhuma (auto) terapia pode ter algum êxito satisfatório, se for negligenciada essa dimensão terra-a-terra da autodisciplina. Invente métodos simples para seus pontos fracos característicos. Comece com uma ou duas áreas de autodisciplina deficiente; quando melhorarem, o resto seguirá mais facilmente” (p. 112).

“O homossexual deve atingir uma plena decisão da vontade: não deve deixar nenhum espaço a nenhum desses impulsos homossexuais. Ele deve crescer gradativamente nesta decisão...

Na grande maioria dos casos em que um homossexual tem boa vontade; mas tem pouco sucesso, isso é devido a uma vontade que não está completamente decidida; por essa razão, é incapaz de combater vigorosamente e estará inclinada a criticar a força de sua orientação homossexual ou as circunstâncias desses magros resultados e não o caráter incompleto de sua decisão. Depois de vários dias de relativo sucesso e recaídas periódicas em fantasia homossexual, um homossexual masculino descobriu que nunca desejara plena e realmente ficar livre de seu prazer. “Agora é claro para mim por que tinha sido tão difícil. Quisera a minha cura, certamente, mas não cem por cento”. A primeira batalha por isso é esforçar-se por ter uma vontade purificada. Uma vez alcançado isso, deve-se renovar esta decisão de forma regular, de modo que se torne estável, um hábito. Caso contrário, a decisão novamente se enfraquecerá” (p. 124).

2.4. Oração

“O bom cristão também deve recorrer à oração. A oração pode ser a coisa mais eficiente na superação das fantasias sexuais e dos impulsos de masturbação. Isso, porém, não exclui a luta pela vontade de que falamos acima. Em primeiro lugar, porque não deve ser oração em geral, mas oração nos momentos cruciais, quando os impulsos se apresentam. Uma observação interessante que pode ser feita aqui é que muitas pessoas religiosas com complexo homossexual, embora rezem em outras horas, recusam-se a orar justamente no momento da tentação. Orar nestas circunstâncias requer um esforço da vontade. Se este for feito, e a pessoa procurar com sinceridade aplicar os métodos disponíveis, embora ainda se sinta incapaz de superar um forte ímpeto a estar com o companheiro, a masturbar-se, a tolerar sonhos acordados homoeróticos, perceberá que uma oração honesta com a estrutura mental de um filho que se dirige ao bom Pai não o deixará sucumbir. Quem realmente procura fazer o que pode e então sinceramente pede ajuda, experimenta-a de modo sutil, mas sem falta.

Um bom católico também poderá recorrer à Santíssima Virgem, cuja intercessão junto de Deus é particularmente eficaz em matéria de castidade, aos santos e ao anjo da guarda. Ele será internamente fortalecido pelos sacramentos da confissão e da Eucaristia” (p. 129).

3. Conclusão

A voz do Dr. van den Aardweg é baseada em sérios estudos (que a ampla bibliografia indicada no livro parece comprovar) e em longa experiência. Ela soa em tom diverso do de quantos pensam em reconhecer o homossexualismo como normal e legal. Merece consideração. O próprio Dr. van den Aardweg escreve:

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O DIREITO AO PRAZER INCLUI PRATICAR A SEXUALIDADE

Notícias Jurídicas

O direito ao prazer inclui praticar a sexualidade
Extraído de: Espaço Vital - 16 de Maio de 2011
TJ gaúcho determina que o Estado do RS forneça - enquanto for necessário - injeções para que um jovem, com paraplegia congênita, consiga a penetração durante o ato sexual.
Um jovem de 23 anos, morador de Santa Rosa, que possui paraplegia congênita dos membros inferiores, teve confirmado pela 21ª Câmara Cível do TJRS o direito de receber o medicamento específico para seu caso de disfunção erétil.
Estado terá de fornecer tratamento para disfunção erétil
A decisão ocorreu no último dia 11. O Estado - que já vem cumprindo a obrigação de entregar o medicamento (duas ampolas por semana), embora sem regularidade, tanto que sujeitou-se a um sequestro em conta bancária - pode recorrer ao STJ.
A sentença proferida pela juíza Inajá Martini Bigolin de Souza é minuciosa e delicada ao detalhar o caso pessoal do autor. "Apesar de suas limitações físicas, ele sempre levou uma vida normal e há pouco mais de um ano está namorando; foi então que descobriu ser impotente ficando extremamente deprimido" - relata a magistrada.
O jovem foi informado por um médico que poderia ter relações sexuais se utilizasse o medicamento Caverject. A injeção - que é aplicada diretamente no pênis - não faz parte da lista de medicamentos fornecidos pelo Estado.
A matéria chegou ao TJRS como reexame necessário e via mandado de segurança interposto pelo Estado. O relator do recurso, desembargador Genaro José Baroni Borges, sustentou que a decisão tem respaldo nos direitos constitucionais à saúde e à dignidade humana. O voto referiu que "a disfunção erétil, de etiologia orgânica, como no caso, caracteriza-se pela conservação da libido, da excitação sexual e até mesmo na tumescência peniana, incompatível, todavia, com a penetração".
A ereção e a penetração só são possíveis com o emprego do medicamento. Foi a partir dessa premissa que o magistrado Genaro Baroni desenvolveu interessante raciocínio baseado em duas premissas.
Primeira: "o princípio da dignidade da pessoa humana não compreende apenas a proteção à vida ou à integridade física; também a saúde, o prazer, a tranquilidade, os sentimentos, a inteligência, a educação, a força de trabalho, a capacidade criadora, o poder de iniciativa, e, para o caso, a paternidade, a coabitação e a constituição da família".
Segunda:"o direito à sexualidade insere-se no contexto do direito de personalidade e do princípio da dignidade da pessoa humana".
O Caverject - produzido pelos Laboratórios Pfizer - é vendido em estojos com um frasco-ampola com 10, 15 ou 20 mcg de alprostadil, acompanhado de uma seringa estéril com 1 ml de água bacteriostática para injeção. A embalagem também contém duas agulhas estéreis e compressa antisséptica.
Em nome do autor da ação atua a defensora pública Claudete Capaverde Pereira. (Proc. Nº. 70038701447).
Precedente no TJ do Rio
O caso julgado pelo TJ gaúcho possivelmente não tenha precedentes no país, em relação à condenação do ente estatal de prover - enquanto persistir a necessidade do requerente - o fornecimento de duas injeções semanais para aplicação peniana.
Na última semana de abril - como noticiado com primazia pelo Espaço Vital - a 7ª Câmara Cível do TJ do Rio, em decisão unânime, manteve sentença que obrigou a Unimed a custear uma prótese peniana inflável, do tipo Ambicor 2 volumes MAS, para um usuário idoso acometido de impotência sexual, em decorrência de um câncer de próstata. Ele também receberá R$ 10 mil, por danos morais. (Proc. nº. 0272648-11.2008.8.19.0001).
» Comentários (49)

Postado em notícia relacionada » ver notícia
LUCIANA... 16 de Maio de 2011 - 15:45:48
GRAÇAS AOS PRINCÍPIOS JURÍDICOS, MAIS UM CASO SOLUCIONADO PELA FORÇA DO DIREITO. QUE SEJA ESTE AUTOR MUITO FELIZ E TENHA SAÚDE ESTABELECIDA. POIS, "A TRAGÉDIA SÓ IMPORTA QUANDO BATE Á NOSSA PORTA." JÁ PENSOU COMO PODERIA VIVER UM HOMEM AINDA BEM JOVEM, QUE TIVESSE SUAS FUNÇÕES SEXUAIS-VITAIS ABALADAS PELA OMISSÃO E NEGAÇÃO DE SEUS DIREITOS???

Willian 18 de Maio de 2011 - 10:01:03
Graças ao melhor TJ do Brasil, que é o de Rio Grande do Sul dizendo de passagem. O Estado deve e tem a obrigação de atender as necessidades do cidadão que dele necessita, pois deve atuar na coletividade e em certos casos individuais como este. Parabéns TJ do Rio Grande do sul.

Gilka Araújo Alves 16 de Maio de 2011 - 19:50:52
Achei super pertinente a decisão. O estado deve cuidar dos cidadãos, inclusive com uma situação nova e normal como essa.

É ISSO AÍ! 16 de Maio de 2011 - 22:13:48
CONSIDERANDO A SITUAÇÃO MISERÁVEL EM QUE VIVEM OS ASSISTIDOS PELO SUS, AMONTOADOS NOS CORREDORES DOS HOSPITAIS E CLÍNICAS, COM MULHERES DANDO PARTO NOS CORREDORES E ASSISTIDAS POR CURIOSOS, DOENTES MORRENDO POR FALTA DE MÉDICOS E REMÉDIOS, FALAR EM DAR REMÉDIO PARA O CIDADÃO, QUE TEM A PARTE INFERIOR DO CORPO PARALISADA POR DOENÇA CONGÊNITA, É MATAR UM MILHÃO PARA VER O ORGASMO DE UM CIDADÃO. COM TODO RESPEITO: O BRASILEIRO MERECE!

Antonio Aureli... 16 de Maio de 2011 - 22:55:52
NÃO É ISSO AÍ, NÃO! O problema é que alguns brasileiros, como vc, acham que o direito do cidadão tem diferenças ou classes. Ora, o fato de um cidadão lutar para ter acesso a medicação especial que lhe dê condições e qualidade de vida não excluiu o direito de outros. Existem sim doentes amontoados nas filas do SUS e em corredores de hospitais, porque não buscaram o direito e sucumbiram diante da omissão de muitos que deveriam tomar a iniciativa deste grave problema. Por exemplo, o MP, Defensorias Públicas, os representantes do povo...

Lacerda 16 de Maio de 2011 - 23:23:58
Concordo plenamente com o Antonio Aureli...
Realmente a situação da saúde pública é caótica, mas o Judiciário vai julgar as causas de quem for procurá-lo!!!
Realmente há a omissão por ele citada, mas somente terão solução judicial aqueles que pleitearem seus direitos!!!

ALEXANDRE... 17 de Maio de 2011 - 07:16:14
Bom dia amigo !
Tenho que discordar de vc um pouco, pois nao podemos deixar de mencionar que em alguns casos o tempo é curto para esperar que se inicie um processo para se adquirir determinado medicamento, ainda que se tenha a possibilidade de uma medida cautelar, desta forma penso que visualizar casos como hospitais, etc é um tanto mais delicado do que a garantia de um prazer individual, nao tão obstante, vale lembrar que o direito coletivo tem que prevalecer sobre o individual, isto sim é um principio basilar muito importante, e quando chegarmos ao ponto onde se consiga sanar o problema da saude no geral ai sim analisar casos como este que acabamos de verificar.
Emilio 17 de Maio de 2011 - 12:04:59
Com total e plena razão Aureli e Lacerda. Todos temos direitos e excluir o direito de um indivíduo em nome de uma suposta prioridade do direito coletivo, só pode ser entendido por mim, porque trata-se de um direito à sexualidade que é um direito como outro qualquer. Ocorre que os conservadores de plantão não admitem a sexualidade ser defendida e praticada normalmente, devendo mesmo tal pecaminoso assunto ficar o mais escondido possível no recôndito das alcovas, escuras de preferência. O direito à sexualidade não pode ser tratado como de menor importância ou como pecado ou coisa que o valha. Trata-se de um direito. Ponto final.

CLEONICE... 18 de Maio de 2011 - 09:03:02
Concordo plenamente com os Srs. Antonio Aureli e Lacerda. Na saúde, as coisas só acontecem se fizermos acontecer. Qualquer pessoa tem o direito de correr atrás do que necessita. Independente do que seja. Cabe aos outros, que estão esperando a boa vontade do SUS fazer o mesmo: CORRER ATRÁS DO SEU DIREITO. Porque esse rapaz deveria ficar inerte aguardando que um dia a saúde pública venha a funcionar da forma que deveria e após resolver o problema da coletividade pensasse no problema individual?

Marcel Freitas 17 de Maio de 2011 - 00:51:31
O engraçado é que ainda tem pessoas que defendem tal medida. Todas as pessoas têm desejos e necessidades que não podem ser satisfeitas, por insuficiência de recursos. Por mais triste que possa parecer a situação do rapaz, não é legítimo que se obriguem todos os gaúchos a arcar com o custo de tal tratamento, visto que o interesse desse rapaz não pode ser considerado mais importante do que as pretensões de todos os demais indivíduos.

Emilio 17 de Maio de 2011 - 12:11:57
O direito dele não exclui o dos outros. Lembremo-nos que: Constituição de 88, Art. 5º ...XLI- A lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais. E nunca é demais citar o inciso XXXV- do mesmo art. 5º: a lei não excluirá da apreciação do poder judiciário lesão ou ameaça a direito.
É isso aí seus papa-hóstias desumanos. Negar o legítimo direito desse cidadão é mascarar o preconceito e desvelar a maldade de vocês.

Marcel Freitas 17 de Maio de 2011 - 19:27:44
Emílio, a questão não é preconceito ou maldade. O direito dele exclui o dos outros sim. O governo não produz nenhuma riqueza, toda a sua receita provém de impostos que ele extrai de todos os cidadãos. Assim, diversas pessoas que também tem suas necessidades e privações terão que pagar pelo prazer desse jovem. Não é certo fazer caridade com o dinheiro dos outros. Já imaginaram o tamanho da carga tributária desse país caso o estado começasse a oferecer de graça todos os serviços dos quais as pessoas precisam? Pensem nisso!

CLEONICE... 18 de Maio de 2011 - 09:09:40
Discordo Marcel, pois esse rapaz com certeza também está pagando impostos e contribui para que o Estado forneça aos outros cidadão a saúde garantida pela Constituição.Então ele pode pagar, mas não pode ver sua necessidade sanada quando precisa utilizar os benefícios para os quais contribui com o pagamento dos seus impostos? E quantas vezes esses impostos que ele pagou foram utilizados em benefícios de outras pessoas?

Marconi 18 de Maio de 2011 - 09:56:06
A inércia da Lei, por si só, não discrimina nem atenta contra nenhum direito ou liberdade de quem quer que seja, tanto que ela não exclui de julgamento qualquer lesão ou ameaça a esse princípio. Isso só poderia ser imputado à pessoa que, sabendo da necessidade de sua aplicação, se omite acioná-la para tal fim; no caso, o Ministério Público.

Camile Hentz 17 de Maio de 2011 - 02h40min:07
O correto seria, é que nem precisássemos do judiciário para termos nossos direitos atendidos, neste caso, a saúde, prevista constitucionalmente como direito fundamental do cidadão. No entanto, ainda temos de recorrer à justiça para termos satisfeitas as obrigações básicas do Estado.
Lamentável é que se discuta qual a prioridade, qual a doença mais grave, quem tem o problema mais grave, quando somos todos iguais perante a lei... Devemos nos unir, e reivindicar o que na teoria já é nosso, só não nos é na realidade.

Emilio 17 de Maio de 2011 - 12h12min:59
Apoiadíssimo Camile.

Rogério Bezerra... 17 de Maio de 2011 - 07:43:10
Caros colegas.
Na Prática a estória é outra. a constituição garante ser a saúde direito de todos,mas na há nota de rodapé dizendo de onde tirar este dinheiro. Por óbvio, inclusive pelo pricípio da eficiência, é necessário estabelecer prioridades, e por certo, o gozo do rapaz não o é. Entendo que o judiciário neste caso, exorbitou os limites da razoabilidade, invadindo a esfera de atuação do executivo
.
Emilio 17 de Maio de 2011 - 12:19:09
A ser assim, não haverá mais verbas para a Cultura. Extinga-se logo esse Ministério, já que a saúde é mais vital que a cultura. Só que a cultura deve ser difundida, preservada e cultuada e ainda incentivada pelo Estado. E isso a despeito de haverem milhões de pessoas em condições de risco de saúde. O que devemos fazer é lutar para que TODOS OS NOSSOS DIREITOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS SEJAM ATENDIDOS pelo Estado.

Josafá Paiva 17 de Maio de 2011 - 08:44:56
Bom-Dia!
Como sempre o judiciário gaúcho sai na frente com decisões polêmicas, parabéns a este magistrado por mais esta decisão.

Emilio 17 de Maio de 2011 - 12:20:06
Concordo plenamente

Márcia Póvoa 17 de Maio de 2011 - 08:59:16
É isso ai Justiça, agora poderia acabar com o problema da falta de remédios nos postos de saúde e também com a falta de médicos, no juramento dos médicos juram com lealdade uma coisa independente ou não de receberem, na realidade, o dinheiro conta mais alto, e o ser humano morre.

Hélio Leôncio 17 de Maio de 2011 - 09:58:07
Concordaria com a decisão, partindo do princípio que o autor fosse legalmente casado, pois só então justificaria a perpetuação da família.

Anelise 17 de Maio de 2011 - 10:10:50
Discordo, Hélio. O matrimônio não é a única opção para a perpetuação da família. Se esta pessoa tivesse suficientes recursos próprios provavelmente não recorreria à exposição pública para alcançar um direito (discretamente resolveria a sua questão). Vincular o ato sexual somente ao matrimônio é uma atitude conservadora e hipócrita.

Clara 17 de Maio de 2011 - 10:22:59
Porque legalmente casado ??
O Código Civil de 2002 inovou e trouxe à tona novos conceitos do que é família, ao reconhecer a união estável, o divórcio, e até mesmo a adoção por pessoa que não seja casada. Porque reduzir o rol nesse caso?? Porque retroceder?? Se a própria lei ordinária confere o status de família a uniões e convivências fundadas em relações que não necessariamente incluam o matrimônio, porque só os casados podem ter filhos? Hã??

Izabela 17 de Maio de 2011 - 14:15:00
Concordo, Anelise. É um absurdo alguém vincular o ato sexual apenas ao casamento.Simplesmente uma hipocrisia.

Gilberto 17 de Maio de 2011 - 10:13:21
Seria razoável também obrigar o mesmo estado a atender dignamente todos os pacientes do SUS que por toda a vida viram 11%25 de seus salários subtraídos sem qualquer retorno. Quando mandarem para trás das grades o ministro da saúde e todos os secretários estaduais de saúde toda vez que um paciente morrer por falta de atendimento!

Ouvidorindo 17 de Maio de 2011 - 10:38:05
É, realmente não é fácil o "bobo" levar duas picadas por semana. Eu já estava me entusiasmando quando lembrei que tenho medo de injeção.

O. Coimbra 18 de Maio de 2011 - 09:04:58
Realmente não é fácil levar duas picadas por semana no pinto.
E p'ra namorada o que é que o Estado vai pagar??
Logo, logo, os homos estarão reivindicando a cirurgia de K U - ceta.

Daniel 17 de Maio de 2011 - 12:57:40
Enquanto ficam discutindo quem merece ou não, o que é certo ou errado, etc., a verdade é uma só: quem se sentir desamparado pelas obrigações do município, estado ou da união deve procurar seus direitos na justiça, é simples pessoal! Nossa carta magna nos assegura isso. Chega de hipocrisia barata!

Marcos 17 de Maio de 2011 - 14:32:14
Os poderes públicos deveriam ser pro ativos e a justiça não deveria esperar alguém entrar com ação para julgar a demanda. Ex. Rodovia esburacada: se alguém foi nomeado para gerir determinado órgão e aceitou, significa que ele se acha competente para tal. Caso contrário, deveria ser cobrado pela omissão. Queria ver a aceitação de tamanha responsabilidade. O estado não cumpre as leis e o poder judiciário fica aguardando.....

Laudson 17 de Maio de 2011 - 16:06:49
Que maravilha. Será que o estado também age da mesma forma para milhares de pessoas que sofrem nas filas do nosso "SUS". Será que nosso amigo ao ter seu prazer assegurado por Lei, vai lembrar das pessoas que estão morrendo no chão dos hospitais por falta de vaga em UTI's, em cada gozada?


Alberto Jorge 17 de Maio de 2011 - 17:29:19
Há casos em que o homem perde a libido por desinteresse pela mulher que tem em casa. Será que o Poder Público logo não terá que arranjar garotas de programa para quem quer continuar tendo prazer sexual?

Caio Silva 17 de Maio de 2011 - 19:20:00
Esse seu comentário foi a coisa mais ignorante que já li nos últimos tempos...

Paula Tejano da... 17 de Maio de 2011 - 19:33:37
verdade

Luiz 17 de Maio de 2011 - 20:34:56
Sinceramente, é por isto que eu adoro este país.
Num país onde pobre ganha dinheiro mas não ganha trabalho, onde se consegue juntar um patrimônio de 6 milhões em menos de 4 anos e é normal, dentre outras coisas, o que mais esperar? Será que a nossa tão cega Justiça não tem mais nada de útil para deliberar? Será que é disto realmente que o rapaz precisa? Poxa, até pra "levantar as coisas" dos outros vão usar o dinheiro dos meus impostos? Isto esta virando um enorme circo!!!!!!!! Tenham dó !!!

esguiche 17 de Maio de 2011 - 23:10:47
SE O BILAU DE QUEM CRITICA NÃO MAIS SUBISSE?

Raquel 18 de Maio de 2011 - 13:46:13
Gostei do teu questionamento. Como é fácil julgar as pessoas quando não se tem os mesmos problemas destas.Concordo plenamente com a decisão tomada pelo judiciário, este rapaz nada mais fez do que procurar garantir um direito seu.
Povo brasileiro é muito acomodado, reclama-se de tudo mas não se toma frente para que estes problema sociais sejam resolvidos.
Concordo plenamente que nosso Sistema de Saúde esta precário, agora dizer que está errada a decisão tomada pelo judiciário por garantir um direito individual ai não concordo.
Não podemos esquecer que o maior problema não esta no judiciário e sim nos nossos representantes, ao invés de questionar o judiciário por que não se questiona este que estão no poder para nos representar e trabalhar pelo bem comum, enquanto ficam desviando verbas destinadas a saúde, educação, esporte, lazer que seriam para garantir os direitos fundamentais dos cidadãos?
Por que o nosso salário continua tão miserável aponto de não podermos viver com dignidade e precisar de verba do governo para pagar nossos estudos, saúde, lazer, alimentação conforme segue artigo da CF/88
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
IV - salário mínimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim.
E a gente ainda esperando verba do governo para sanar nossas necessidades básicas uma vez que o nosso salário mínimo deveria garantir isso?

Trigo 18 de Maio de 2011 - 00:25:02
Belo tema de dissertação:
"A EFICÁCIA VERTICAL DO DIREITO FUNDAMENTAL À PAUDURESCÊNCIA"

Cirano Bueno 18 de Maio de 2011 - 02:35:58
ABSURDO!!!
Enquanto o dinheiro do estado for desviado da SAÚDE, EDUCAÇÃO, INFRA-ESTRUTURA, continuaremos a progredir como nação á passos de formiga, e assistindo o mundo progredir mais rápido e eficiente do que nós, com menos recursos do que dispomos.
Decisões esdrúxulas com essa apenas agravam o problema do dinheiro publico mal aplicado.
Quer transar?? QUE SE VIRE. Ninguém me dá nenhum tostão quando eu quero pegar uma gata e ir pro motel.

Adir Cláudio Campos 18 de Maio de 2011 - 08:00:44
Os oponentes da decisão da juíza parecem sugerir que se jogue um genuíno direito constitucional na lata do lixo e que fiquemos resignados com a partilha da miséria, que destina um péssimo serviço de saúde pública para os pobres e outro, privado e caro, para nossa opulenta e cínica elite.

ABI LAU 18 de Maio de 2011 - 08:54:09
Não entendo tanta indignação de ambas as partes.
O "cabecinha" não vai resistir a tanta tortura por tão pouco tempo de prazer.

Laureano 18 de Maio de 2011 - 09:23:46
Caros, temos direitos de lutar por nossas necessidades. O que acontece no nosso país é que somos um povo alienado, sem personalidade própria, não fomos ensinados a fazer críticas dos acontecimentos, ou melhor, não querem que sejamos críticos. Somos incentivados a ficarmos horas em frente uma TV assistindo programas fúteis ao invés de estarmos cobrando do nosso governo nossos direitos. Com certeza, o Brasil tem dinheiro dos impostos para TODAS as necessidades, só que vivenciamos a "má administração" dos governos e não fizemos nada.

Critina Mendes 18 de Maio de 2011 - 09:45:56
Apoiado Laureano. Infelizmente vivemos em um mundo de pessoas alienadas, e o pior é que muitos já passaram pelos bancos das academias e de nada serviu, pois ainda continuam usando as mesmas viseiras que não os permite fazer uma leitura clara da realidade e ainda são hipócritas que falam em nome da família e coletividade, para tentar fundamentar o que não tem fundamento.

Márcia 18 de Maio de 2011 - 10:03:39
Concordo com Marcel Freitas.
Quando se fala em direitos constitucionais nos referimos a todos, sem distinção de sexo, cor, raça , profissão, trabalhadores ou não, rico ou pobre, saudável ou doente, pagante ou não de impostos. Desta forma, se todos os brasileiros entrarem na justiça requerendo que o Estado satisfaça todas as suas necessidades de saúde, prazer, educação não haverá dinheiro suficiente.
Na minha opinião a Constituição se tornou muito ampla favorecendo abusos na interpretação o que a torna impraticável se realmente empregada para todo o público que almeja atingir.

Izidinha Marques 18 de Maio de 2011 - 10:48:01
Eta Brasileiros ignorantes e hipócritas.
A solução é muito simples, é só obrigar os ladrões pagos com nosso dinheiro, a devolverem tudo o que roubaram, e que o Brasil terá dinheiro suficiente e de sobra para garantir a saúde, o estudo, o lazer, e o prazer de todos e ainda sobra muito......dinheiro até para o filhinho do Lula comprar outra fazendinha....rsrs.. eta povinho ignorante

Hipócrita 18 de Maio de 2011 - 11:33:19
Eu fico imaginando: porque não deferir também pedido a KY, boneca inflável e vibrador? Afinal de contas, o direito ao "prazer" inclui praticar a sexualidade e esta, olhe só, faz parte do princípio da dignidade humana.Além disso, esse princípio, no caso concreto, serviu para "...constituição da família"... Aí eu fico também pensando: Nesse caso vale a constituição da família mas no STF isso não vale? (que diga o pessoal da GLBT).

Jefferson 18 de Maio de 2011 - 11:43:37
Justo ate é.
Mas é engraçado.
O nome da matéria poderia ser...
O prazer da justiça! Kkkkk

Cíntia Carvalho 18 de Maio de 2011 - 12:56:15
É maravilhoso ver a justiça corrigindo omissões do Estado que deveria assistir i caso do rapaz sem precisar se uma árdua demanda judicial.
Parabéns a Magistrada que cumpriu seu dever com tanta delicadeza e sensibilidade.
Que Deus abençoe a todos os que contribuíram para esse grande feito.

Ilana Martins 18 de Maio de 2011 - 13:56:23
Parabéns aos ilustres magistrados. Para desenvolver tais teses, de singular delicadeza, eles no mínimo alem de bastante preparo técnico e moral, nota-se que tem também protegidas, todas as premissas ali defendidas, parabéns.

Após exame do “decisium” e comentários a ele inerentes, apresento aos estimados leitores o meu COMENTÁRIO:

Todas as pessoas merecem ser felizes a cada dia. E para alcançarem esse objetivo, utilizam-se dos meios disponíveis que estão ao seu alcance. No presente caso esse jovem valeu-se do Poder Judiciário, o melhor Órgão encarregado de dirimir as controvérsias dentro da sociedade em que vivemos.

Apesar de vivermos num mundo e, particularizando, num país conturbado pelos acontecimentos do cotidiano, no qual o ser humano vislumbra a cada dia menores possibilidades de vivenciar as alegrias que a vida lhe oferece para satisfação pessoal, ainda assim, deve ele pugnar por seus direitos, sem, contudo, prejudicar a outrem.

Entendo ser válida a busca percorrida por esse rapaz, ainda mais quando essa caminhada pela estrada árida da persistência aliada a licitude de seu ato como cidadão termina ante um Juízo de 1º. Grau, cuja sentença favorável foi mantida pelo Tribunal de Justiça do RS composto por desembargadores de notório saber jurídico, cujo labor de seus pares é o de julgar com independência e de acordo com suas convicções sem arranhar o Ordenamento Jurídico Pátrio.

A Decisão ocorreu em 11-05-2011 e o Estado pode recorrer ao STJ, se assim o desejar.

A matéria foi publicada pelo JusBrasil Notícias em 17-05-2011, extraído do Site de Espaço Vital de 16-05-11.

Após sua publicação, em apenas quarenta e oito horas observei a existência de 49 comentários, uns a favor, outros contra a Decisão Judicial que lhe foi favorável conforme acima se vê o que denota a liberdade de opinião/expressão dos leitores.

Isso é bom para o fortalecimento da democracia brasileira.

Um abraço Fraterno de JX.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

O PODER DAS PALAVRAS

Leitor amigo:

Depois de breve silêncio, o nosso Grande Deus, permitiu-me voltar a movimentar este blog.
Então, desta feita, após ler a MENSAGEM abaixo transcrita, resolvi fazer um breve COMENTÁRIO sobre o PODER DAS PALAVRAS na vida das pessoas.
Tenhamos, pois, cuidado ao pronunciá-las, pois elas podem nos conduzir por caminhos desconhecidos, ora fazendo-nos experimentar momentos alegres e felizes e outras vezes, fazendo-nos vivenciar instantes de tristezas e dissabores que devemos evitar através da prudência na colocação das mesmas.
A esse respeito, nos exorta as Sagradas Escrituras no Livro de Salmos 34.13: “Refreia a língua do mal e os lábios de falarem dolosamente”. E, por sua vez Tito 2.8 nos admoesta a termos uma “linguagem sadia e irrepreensível”.
O conteúdo dessa mensagem levou o seu personagem (o mendigo) à vitória, porque o mesmo acreditou na frase que escreveu na placa que colocava ao seu lado ao sentar-se na calçada, chamando a atenção dos transeuntes.

QUE NOS ACOSTUMEMOS A EXTERNAR COM FREQÜÊNCIA AOS QUE ESTÃO AO NOSSO DERREDOR, PALAVRAS CONSTRUTIVAS QUE TRANSMITAM PAZ; FÉ; ESPERANÇA; CONFORTO; COMPANHEIRISMO; CONFIANÇA; VITÓRIA; REALIZAÇÃO; APOIO; INCENTIVO; FELICIDADE, ETC.

SEJAMOS, ENFIM, UM CANAL DE AMOR PARA O NOSSO PRÓXIMO, INCESSANTEMENTE.





MENSAGEM

O Poder das Palavras

Sempre num lugar por onde passavam muitas pessoas, um mendigo sentava-se na calçada e ao lado colocava uma placa
com os dizeres:
“Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência,
vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado.”
Alguns que passavam o olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros até davam-lhe dinheiro.
Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que a cada dia a quantia era maior.
Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse:
“Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa?”
“Vamos lá. Só tenho a ganhar!", respondeu o mendigo.
Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa.
Daí para frente sua vida foi uma seqüência de sucessos e há certo tempo ele tornou-se um dos sócios majoritários.
Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu de como conseguira sair de mendigo para tão alta posição.
Contou ele:
- Bem, houve época em que eu costumava me sentar nas calçadas com uma placa ao lado, que dizia:
"Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar!
Sou um homem fracassado e maltratado pela vida!
Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados!
Mal consigo sobreviver!”
As coisas iam de mal a pior quando, certa noite, achei um livro e nele atentei para um trecho que dizia:
"Tudo que você fala a seu respeito vai se reforçando.
Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem.
Por mais que você não goste de sua aparência, afirme-se bonito.
Por mais pobre que seja você, diga a si mesmo e aos outros que você é próspero e leia a bíblia.”
Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa e ler a bíblia:
“Vejam como sou feliz!
Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente,
sou um sucesso, sou saudável e bem humorado. "
E a partir desse dia tudo começou a mudar, a vida me trouxe a pessoa certa para tudo que eu precisava, até que
cheguei onde estou hoje.
Tive apenas que entender o Poder das Palavras.
E a palavra de Deus que se fez carne, me ensinou isso.
Por isso enquanto afirmarmos que tudo vai mal, que nossa aparência é horrível, que nossos bens materiais são ínfimos,
a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, porque creia há poder em nossas palavras.
Uma repórter, ironicamente, questionou:
- O senhor está querendo dizer que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?
Respondeu o homem, cheio de bom humor: "Claro que não!
Primeiro eu tive que acreditar nelas! “

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

ACADEMIA DE LETRAS GIORDANO BRUNO

ACADEMIA DE LETRAS GIORDANO BRUNO

Foi criada em Vitória da Conquista a Academia de Letras Giordano Bruno, tendo por meta primordial a divulgação de temas literários e pontos censurados da história universal, a todos os estudantes da rede pública e privada do nosso ensino. O evento se deu em 17.02.2008.
O sodalício elegeu como presidente o escritor Jaime Xavier de Santana e vice-presidente o igualmente escritor Evandro Gomes Brito. Dentre os seus membros destacam-se Geraldo Xavier de Oliveira, Cláudio Dias Lima, Sebastiana Dias Souza, Rosania Andrade Gomes Brito, Neuma Sueli Almeida Vieira, Elivaldo Moreira dos Santos, Vildomar Silva Luz, Aldaci Ferreira da Cruz, Paulo Nunes da Silva e outros.

Jaime Xavier Santana e Evandro Gomes Brito - Foto Navegueaqui

São 31 os membros efetivos, mas existem 60 cadeiras. A recém-fundada entidade foi registrada no Cartório de Títulos, Documentos e Pessoas Jurídicas sob o nº. 8650 ab 10, em 16.10.08.
Jaime Xavier de Santana Presidente

QUEM É O BEBÊ?

Caro leitor:
Desta feita, lhe trago uma piada de bom gosto que me foi enviada por email, que certamente vai provocar risos entre amigos.Espero que possa desfrutar desse momento de euforia. Desejo-lhe uma boa noite.

> Quem é o bebê? > Até que enfim, uma piada inteligente....> Lula na Inglaterra pergunta à rainha:- Senhora rainha,> como consegue escolher tantos ministros tão maravilhosos?> Sua majestade responde:> - Eu apenas faço uma pergunta inteligente. Se a pessoa> souber responder ela é capacitada a ser ministro. Vou lhe> dar um exemplo..> A rainha manda chamar Tony Blair e pergunta:> - Mr. Blair, seu pai e sua mãe têm um bebê. Ele não é> seu irmão nem sua irmã.- Quem é ele?>> Tony Blair responde:> - Majestade, esse bebê sou eu.> Ela vira pra Lula:> - Viu só? Mereceu ser ministro.> Lula maravilhado volta ao Brasil. Voltando ao Brasil, chama> a ministra Dilma Roussef e lasca a pergunta:> - Companheira Dilma, seu pai e sua mãe têm um bebê. Ele> não é seu irmão nem sua irmã. - Quem ele é?>> A ministra responde:> - Senhor presidente, vou consultar nossos assessores e a> base aliada e lhe trago a resposta...> Vai então e cobra a resposta. Ninguém sabe. Aconselham> perguntar ao ex-presidente FHC, que é muito inteligente.>> Dilma liga pra FHC:> - Fernando Henrique, aqui é a Dilma Roussef.. Tenho uma> pergunta pra você: se seu pai e sua mãe têm um bebê e> esse bebê não é seu irmão nem sua irmã, quem é esse> bebê?>> O ex-presidente responde imediatamente:> - Ora senhora ministra, é lógico que esse bebê sou eu!>> A ministra vai correndo levar a resposta ao Lula: > - Sr. Presidente, se meu pai e minha mãe têm um bebê e> esse bebê não é meu irmão nem minha irmã, é lógico> que ele só pode ser o Fernando Henrique Cardoso.>> Lula dá seu sorrisinho sabido e diz:> - Te peguei companheira Dilma. Sua resposta está> completamente errada... o bebê é o Tony Blair. Abraços. JX.

VOCÊ CONHECE BEM SEU FILHO(A)



VOCÊ CONHECE BEM SEU FILHO(A) – (autor desconhecido)
Seja qual for o tempo que pais e filhos passam juntos há sempre coisas novas ou cruciais que eles desconhecem uns sobre os outros. Para descobrir até que ponto você conhece realmente seu(s) fllho(s), responda às 30 perguntas abaixo:
1-Quem é o melhor amigo de seu filho?
2- Que cor ele gostaria para seu quarto?
3- Quem é o maior herói para ele?
4-O que é que o embaraça mais?
5-Qual é o seu maior receio?
6- Na ginastica, seu filho(a) prefere jogar, fazer exercidos ou correr?
7- Qual é o seu género preferido de musica?
8- Qual a pessoa fora da família, que mais influenciou a vida de seu filho?
9- Quais os assuntos preferidos e os de que ele não gosta na escola?
10- De que proeza se orgulha mais seu filho?
11- Qual a principal queixa dele sobre sua família?
12- Qual o seu programa de televisão favorito?
13- De que esporte ele gosta mais?
14- Se pudesse comprar qualquer coisa para seu filho, que escolheria ele em primeiro lugar?
15- Qual o professor preferido dele?
16- Que faz realmente seu filho se zangar?
17- Sente-se amado pelas outras crianças?
18- Que quer ele ser quando crescer?
19- Qual foi o maior desapontamento em sua vida?
20- Seu filho sente-se demasiado baixo ou alto para a idade?
21- De que é que seu filho gosta mais em você?
22- Que escolheria ele para umas férias: camping, uma visita a uma grande cidade ou uma viagemde barco?
23- De que gosta menos seu filho: arrumar os brinquedos, buscar copos d'água, fazer compras para casa?
24- Que livro, não didático, seu filho leu recentemente?
25- Qual a reunião de família preferida dele?
26- Que comidas prefere e de que gosta menos?
27- Que apelido tem ele na escola?
28- Quando prefere fazer os deveres de casa: logo a seguir à escola, depois do jantar, pela manhã?
29- Que prefere ter como animal de estimação?
30- Qual a coisa de seu filho que ele mais estima?
VERIFICAÇÃO DO RESULTADO;
A cada resporta que você acertou atribua l (um) ponto, verifique o total de pontos e confira!
De 30 a 25 acertos: Você está bastante atento(a) aos seus filhos. Continue que é isso mesmo.
De 24 a 14 acertos: Você sabe bastante sobre seus filbos, mas precisa dar-lhes mais atenção.
De 13 a O acertos: Você não se comunica tanto o quanto devia com seus filhos. Você está ausente. Fale e ouça mais.
COMENTÁRIO:
Caro leitor, você, que como eu é pai, leia com atenção esse texto e faça uma reflexão:
Com certeza, com mais algum esforço poderemos chegar à casa dos 25 a 30 pontos - O QUE SIGNIFICA QUE ESTAMOS BASTANTE ATENTOS AOS NOSSOS FILHOS, E ELES, POR SUA VEZ, SERÃO MAIS FELIZES COM A NOSSA COOPERAÇÃO NO LAR AJUDANDO NOSSAS INCANSÁVEIS ESPOSAS NA ARTE DE EDUCAR. EMPENHEMO-NOS NESSA TAREFA A PARTIR DESTA SEMANA EM QUE SE COMEMORA, DE BOCA EM BOCA, A SEMANA DOS AMIGOS.
Desejo a todos os pais (esposos e esposas), um fim de semana de Paz, na presença do Senhor Jesus.

Jaime Xavier.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

AS TRÊS PENEIRAS

As três Peneiras

Numa pequena casa do bairro, um homem cuidava da sua horta no fundo
do quintal.
Enquanto o filho ia para a escola, ele, todos os dias, com o mesmo carinho, se dedicava aos canteiros de couve, alface e outras verduras lindas e verdinhas.
Chega o filho da escola, troca seu uniforme, pega o balde e corre em direção à horta, gritando eufórico, avisando de sua chegada.
O pai fica contente de ver o filho se aproximando com o balde, não só pelo fato da grande ajuda que lhe dá, mas também pela oportunidade de poder conversar. Entre uma conversa e outra o filho lhe conta sobre os fatos na escola.
- Pai, o senhor não sabe o que me contaram sobre o Chiquinho...
- Espere um pouco, o que você vai me contar já passou pelas três peneiras de que lhe falei na semana passada? - interrompe o pai.
- Bem, não tenho muita certeza - diz o garoto, um pouco embaraçado.
- Vamos à primeira: a peneira da verdade. Você tem certeza de que o fato éabsolutamente verdadeiro?
- Não sei, só sei o que me contaram.
- Então, se não tem certeza, sua história já vazou pelos furos da primeira peneira.
- Vejamos a segunda: a peneira da bondade. É alguma coisa que você gostaria que os outros dissessem a seu respeito?
-Claro que não!
- A História acaba de escoar pela segunda.
- Vamos à terceira: a peneira da necessidade. Você acha que é mesmo necessário passar adiante essa histó­ria sobre o Chiquinho?
- Não, papai. O Senhor tem razão. Eu não imaginava que passando pelas três peneiras não ia sobrar nada dessa história. Com a sua ajuda, vou procu­rar não me esquecer mais disso quando falar de outras pessoas.

NOTA: você já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas três peneiras para filtrar as histórias, geralmente maldosas, que são passadas adiante?

COMENTÁRIO:

Caro leitor, essa história, apesar de conhecida é muito interessante, porque nos leva a uma reflexão, tanto na criação dos filhos, como no tocante ao nosso próprio proceder, visto que, muitas vezes, as pessoas desavisadas recebem uma informação envolvendo nomes de outras, a qual não tem supedâneo na verdade, constituindo-se, portanto, numa mentira, cuja divulgação indevida, pode abalar o conceito da pessoa que foi objeto da falsa informação, que outra cousa não é, senão, uma difamação, que se constitui num delito penal.
Como é dificil desfazer ou amordaçar um boato que já viaja de boca em boca a 100Kms por segundo passado algum tempo.
Convêm pois observar-se, antes de sua divulgação, o seguinte:
1 - se ele é verdadeiro;
2 - se há necessidade de sua divulgação;
3 - e ainda, usando-se de bondade para com a pessoa atingida, deve ser perquirido de si para si, se a informação que lhe foi passada se trata de alguma coisa que a pessoa que a ouviu de outrem gostaria que os outros dissessem a seu respeito?
Desejo a todos um bom final de semana na presença do Senhor Jesus.