segunda-feira, 17 de agosto de 2009

ACADEMIA DE LETRAS GIORDANO BRUNO

ACADEMIA DE LETRAS GIORDANO BRUNO

Foi criada em Vitória da Conquista a Academia de Letras Giordano Bruno, tendo por meta primordial a divulgação de temas literários e pontos censurados da história universal, a todos os estudantes da rede pública e privada do nosso ensino. O evento se deu em 17.02.2008.
O sodalício elegeu como presidente o escritor Jaime Xavier de Santana e vice-presidente o igualmente escritor Evandro Gomes Brito. Dentre os seus membros destacam-se Geraldo Xavier de Oliveira, Cláudio Dias Lima, Sebastiana Dias Souza, Rosania Andrade Gomes Brito, Neuma Sueli Almeida Vieira, Elivaldo Moreira dos Santos, Vildomar Silva Luz, Aldaci Ferreira da Cruz, Paulo Nunes da Silva e outros.

Jaime Xavier Santana e Evandro Gomes Brito - Foto Navegueaqui

São 31 os membros efetivos, mas existem 60 cadeiras. A recém-fundada entidade foi registrada no Cartório de Títulos, Documentos e Pessoas Jurídicas sob o nº. 8650 ab 10, em 16.10.08.
Jaime Xavier de Santana Presidente

QUEM É O BEBÊ?

Caro leitor:
Desta feita, lhe trago uma piada de bom gosto que me foi enviada por email, que certamente vai provocar risos entre amigos.Espero que possa desfrutar desse momento de euforia. Desejo-lhe uma boa noite.

> Quem é o bebê? > Até que enfim, uma piada inteligente....> Lula na Inglaterra pergunta à rainha:- Senhora rainha,> como consegue escolher tantos ministros tão maravilhosos?> Sua majestade responde:> - Eu apenas faço uma pergunta inteligente. Se a pessoa> souber responder ela é capacitada a ser ministro. Vou lhe> dar um exemplo..> A rainha manda chamar Tony Blair e pergunta:> - Mr. Blair, seu pai e sua mãe têm um bebê. Ele não é> seu irmão nem sua irmã.- Quem é ele?>> Tony Blair responde:> - Majestade, esse bebê sou eu.> Ela vira pra Lula:> - Viu só? Mereceu ser ministro.> Lula maravilhado volta ao Brasil. Voltando ao Brasil, chama> a ministra Dilma Roussef e lasca a pergunta:> - Companheira Dilma, seu pai e sua mãe têm um bebê. Ele> não é seu irmão nem sua irmã. - Quem ele é?>> A ministra responde:> - Senhor presidente, vou consultar nossos assessores e a> base aliada e lhe trago a resposta...> Vai então e cobra a resposta. Ninguém sabe. Aconselham> perguntar ao ex-presidente FHC, que é muito inteligente.>> Dilma liga pra FHC:> - Fernando Henrique, aqui é a Dilma Roussef.. Tenho uma> pergunta pra você: se seu pai e sua mãe têm um bebê e> esse bebê não é seu irmão nem sua irmã, quem é esse> bebê?>> O ex-presidente responde imediatamente:> - Ora senhora ministra, é lógico que esse bebê sou eu!>> A ministra vai correndo levar a resposta ao Lula: > - Sr. Presidente, se meu pai e minha mãe têm um bebê e> esse bebê não é meu irmão nem minha irmã, é lógico> que ele só pode ser o Fernando Henrique Cardoso.>> Lula dá seu sorrisinho sabido e diz:> - Te peguei companheira Dilma. Sua resposta está> completamente errada... o bebê é o Tony Blair. Abraços. JX.

VOCÊ CONHECE BEM SEU FILHO(A)



VOCÊ CONHECE BEM SEU FILHO(A) – (autor desconhecido)
Seja qual for o tempo que pais e filhos passam juntos há sempre coisas novas ou cruciais que eles desconhecem uns sobre os outros. Para descobrir até que ponto você conhece realmente seu(s) fllho(s), responda às 30 perguntas abaixo:
1-Quem é o melhor amigo de seu filho?
2- Que cor ele gostaria para seu quarto?
3- Quem é o maior herói para ele?
4-O que é que o embaraça mais?
5-Qual é o seu maior receio?
6- Na ginastica, seu filho(a) prefere jogar, fazer exercidos ou correr?
7- Qual é o seu género preferido de musica?
8- Qual a pessoa fora da família, que mais influenciou a vida de seu filho?
9- Quais os assuntos preferidos e os de que ele não gosta na escola?
10- De que proeza se orgulha mais seu filho?
11- Qual a principal queixa dele sobre sua família?
12- Qual o seu programa de televisão favorito?
13- De que esporte ele gosta mais?
14- Se pudesse comprar qualquer coisa para seu filho, que escolheria ele em primeiro lugar?
15- Qual o professor preferido dele?
16- Que faz realmente seu filho se zangar?
17- Sente-se amado pelas outras crianças?
18- Que quer ele ser quando crescer?
19- Qual foi o maior desapontamento em sua vida?
20- Seu filho sente-se demasiado baixo ou alto para a idade?
21- De que é que seu filho gosta mais em você?
22- Que escolheria ele para umas férias: camping, uma visita a uma grande cidade ou uma viagemde barco?
23- De que gosta menos seu filho: arrumar os brinquedos, buscar copos d'água, fazer compras para casa?
24- Que livro, não didático, seu filho leu recentemente?
25- Qual a reunião de família preferida dele?
26- Que comidas prefere e de que gosta menos?
27- Que apelido tem ele na escola?
28- Quando prefere fazer os deveres de casa: logo a seguir à escola, depois do jantar, pela manhã?
29- Que prefere ter como animal de estimação?
30- Qual a coisa de seu filho que ele mais estima?
VERIFICAÇÃO DO RESULTADO;
A cada resporta que você acertou atribua l (um) ponto, verifique o total de pontos e confira!
De 30 a 25 acertos: Você está bastante atento(a) aos seus filhos. Continue que é isso mesmo.
De 24 a 14 acertos: Você sabe bastante sobre seus filbos, mas precisa dar-lhes mais atenção.
De 13 a O acertos: Você não se comunica tanto o quanto devia com seus filhos. Você está ausente. Fale e ouça mais.
COMENTÁRIO:
Caro leitor, você, que como eu é pai, leia com atenção esse texto e faça uma reflexão:
Com certeza, com mais algum esforço poderemos chegar à casa dos 25 a 30 pontos - O QUE SIGNIFICA QUE ESTAMOS BASTANTE ATENTOS AOS NOSSOS FILHOS, E ELES, POR SUA VEZ, SERÃO MAIS FELIZES COM A NOSSA COOPERAÇÃO NO LAR AJUDANDO NOSSAS INCANSÁVEIS ESPOSAS NA ARTE DE EDUCAR. EMPENHEMO-NOS NESSA TAREFA A PARTIR DESTA SEMANA EM QUE SE COMEMORA, DE BOCA EM BOCA, A SEMANA DOS AMIGOS.
Desejo a todos os pais (esposos e esposas), um fim de semana de Paz, na presença do Senhor Jesus.

Jaime Xavier.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

AS TRÊS PENEIRAS

As três Peneiras

Numa pequena casa do bairro, um homem cuidava da sua horta no fundo
do quintal.
Enquanto o filho ia para a escola, ele, todos os dias, com o mesmo carinho, se dedicava aos canteiros de couve, alface e outras verduras lindas e verdinhas.
Chega o filho da escola, troca seu uniforme, pega o balde e corre em direção à horta, gritando eufórico, avisando de sua chegada.
O pai fica contente de ver o filho se aproximando com o balde, não só pelo fato da grande ajuda que lhe dá, mas também pela oportunidade de poder conversar. Entre uma conversa e outra o filho lhe conta sobre os fatos na escola.
- Pai, o senhor não sabe o que me contaram sobre o Chiquinho...
- Espere um pouco, o que você vai me contar já passou pelas três peneiras de que lhe falei na semana passada? - interrompe o pai.
- Bem, não tenho muita certeza - diz o garoto, um pouco embaraçado.
- Vamos à primeira: a peneira da verdade. Você tem certeza de que o fato éabsolutamente verdadeiro?
- Não sei, só sei o que me contaram.
- Então, se não tem certeza, sua história já vazou pelos furos da primeira peneira.
- Vejamos a segunda: a peneira da bondade. É alguma coisa que você gostaria que os outros dissessem a seu respeito?
-Claro que não!
- A História acaba de escoar pela segunda.
- Vamos à terceira: a peneira da necessidade. Você acha que é mesmo necessário passar adiante essa histó­ria sobre o Chiquinho?
- Não, papai. O Senhor tem razão. Eu não imaginava que passando pelas três peneiras não ia sobrar nada dessa história. Com a sua ajuda, vou procu­rar não me esquecer mais disso quando falar de outras pessoas.

NOTA: você já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas três peneiras para filtrar as histórias, geralmente maldosas, que são passadas adiante?

COMENTÁRIO:

Caro leitor, essa história, apesar de conhecida é muito interessante, porque nos leva a uma reflexão, tanto na criação dos filhos, como no tocante ao nosso próprio proceder, visto que, muitas vezes, as pessoas desavisadas recebem uma informação envolvendo nomes de outras, a qual não tem supedâneo na verdade, constituindo-se, portanto, numa mentira, cuja divulgação indevida, pode abalar o conceito da pessoa que foi objeto da falsa informação, que outra cousa não é, senão, uma difamação, que se constitui num delito penal.
Como é dificil desfazer ou amordaçar um boato que já viaja de boca em boca a 100Kms por segundo passado algum tempo.
Convêm pois observar-se, antes de sua divulgação, o seguinte:
1 - se ele é verdadeiro;
2 - se há necessidade de sua divulgação;
3 - e ainda, usando-se de bondade para com a pessoa atingida, deve ser perquirido de si para si, se a informação que lhe foi passada se trata de alguma coisa que a pessoa que a ouviu de outrem gostaria que os outros dissessem a seu respeito?
Desejo a todos um bom final de semana na presença do Senhor Jesus.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

C O M P R O M I S S O

Certo funcionário de uma empresa, crente, foi chamado um dia ao gabinete do dono da empresa. Sem meias palavras, o dono foi direto ao assunto: -"Estamos reestruturando a empresa e precisamos de uma pessoa exatamente do seu tipo para ocupar a posição de gerente do setor. Analisamos a sua ficha e vimos que só há um problema com você: é a sua religião. O cargo é incompatível com a sua fé. De modo que você terá que fazer uma opção entre a promoção no emprego e sua igreja. Mas você não precisa responder agora. Vá para casa, hoje é sexta-feira, pense, e na segunda nos diga o que foi que decidiu". Nosso irmão foi para casa envolto no manto da dúvida. De um lado, almejava o cargo - afinal, era a grande chance de sua vida. Quanta gente - pensou - não gostaria de estar em seu lugar! Por outro lado, e sua fé? e a igreja? e Deus? Os pensamentos se desencontravam em sua cabeça. Seu coração virou campo de batalha entre o certo e o errado, entre o real e o ideal. Noites sem dormir, não podia se concentrar num só pensamento. O pior fim de semana de sua vida, o pior sábado, o pior domingo... Na segunda-feira, lá estava ele na empresa, já ansioso por encontrar-se com o dono: - "E aí?" - quis saber o dono - "Qual é a sua decisão?" - "Acho que vou aceitar a proposta que me fez". O patrão nem levantou a cabeça: - "Então pode passar imediatamente no Departamento de Pessoal e pedir suas contas. Você está despedido!" - "Mas... patrão foi o senhor mesmo que me fez a proposta!" - "Sim, e você foi provado e não passou no teste. Se foi capaz de tão rapidamente trair o seu Deus, quem me assegura que mais rapidamente ainda não trairá a sua empresa?"
Irmãos, Deus espera que o amemos de todo coração, força, alma e entendimento. Isso é sinal de um compromisso sério com o Reino dos Céus. Essa é a postura daqueles que buscam em primeiro lugar servir ao Reino e sua justiça. Lembra da história do general norte americano Norman Scwartzkopof, que atuou na Guerra do Golfo. Ao motivar seus soldados para a guerra, ele explica a diferença entre os dois principais ingredientes do típico café da manhã americano: o bacon e os ovos. A galinha envolveu-se, pois deu os ovos. Mas o porco comprometeu-se, pois teve que dar sua vida. E você, como está qualificado: como envolvido ou como comprometido? Deus espera que o nosso compromisso com Ele seja diário e não temporário.
Ser cristão não é um assunto de "meio-período". Requer o nosso melhor!
Infelizmente é por causa da falta de compromisso, de aliança com a membresia, que o rol e membros das igrejas fica parecendo uma montanha russa. Horas em alta, horas em baixa.
Nosso coração estará presente naquilo que for mais importante para nós, naquilo que mais investirmos no dia a dia. Lembremos que "o mais importante não é sermos sérios nas coisas que fazemos, mas sim sermos sérios nas coisas mais importantes".
Que Deus nos abençoe e faça de nós cristãos comprometidos de fato e de verdade.

Rev. João Marcos Costa de Oliveira Rocha

O Rev. João Marcos é Pastor da Igreja Presbiteriana de Vitória da Conquista, localizada na Rua da Misericórdia, 260 - Bairro São Vicente - CEP 45.010-040 - Caixa Postal nº 22 - site www.ipbvc.org.br - Email secrearia@ipbvc.org.br - Fone Fax (77) 3422.3466, da qual sou membro há vários anos. Aproveito a oportunidade para convidar o amado leitor para nos fazer uma visita.

COMENTÁRIO:
O texto acima nos convida a uma reflexão: Aquele funcionário retornou ao lar naquela sexta feira cheio de dúvida. De um lado, o cargo que lhe foi oferecido; e do outro lado, estava a sua fé, a igreja e Deus! Sua mente e o seu coração perturbaram-se em discernir o certo e o errado. Finalmente optou pelo errado pagando o preço merecido.
Deus não quer do cristão só o envolvimento. Ele espera que o nosso compromisso com Ele seja constante em qualquer situação.
Como cristãos não devemos negligenciar nossa fé e muito menos descurar do nosso Deus mesmo diante de propostas avantajadas que possam melhorar nossa condição de vida, porque as benesses materiais são efêmeras e podem nos trazer sérias conseqüências, enquanto que as que vêm do Senhor são bênçãos duradouras e permanecem para sempre.
Muita paz para você leitor amigo.

Jaime Xavier de Santana - email: jaimexsantana@htmail.com
wwwjaimexsantana-poemas-poemas.blogspot.com

quinta-feira, 9 de abril de 2009

A crise segundo "Einstein"



A crise segundo "Einstein"
> > "Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a> melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz> progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite> escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes> estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".> Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento> e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a> crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a> esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há> desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não> há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é> promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso,> trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a> tragédia de não querer lutar para superá-la"
> > Albert Einstein
> *****************************************************

COMENTÁRIO

"Einstein", o grande cientista, estava certo e sua mensagem continuará a estimular os homens, de geração em geração.

“Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um...” (grifamos)

Amado leitor, observe que na atual crise internacional ocorreu a reunião do G – 20 e entre os países participantes está o Brasil, na qual o nosso presidente foi cognominado de “meu chapa” pelo presidente dos EUA...

Portanto, tenhamos fé em Deus, arregacemos as mangas e não desanimemos jamais em quaisquer circunstâncias, pois após a tempestade, vem a bonança.

Uma nota publicada num jornal antigo conta uma estória relacionada a uma recessão que se aproximava...” que tem muito a ver com a afirmação de Einstein e agora a apresento para sua reflexão....


Uma boa leitura e obrigado pela atenção. Jaime Xavier – blog: wwwjaimexsantana-poemas-poemas.blogspot.com

PARA SUA REFLEXÃO...

E O FILHO TINHA RAZÃO...
Era uma vez um vendedor de cachorro quente de uma pequena cidade do interior. Tinha sua carrocinha, a sua freguesia e mal dava para sustentar a família. Um dia ele teve uma ideia e colocou uma plaquinha: temos refrigerante. E começou a vender mais.
Outro dia ele colocou outra placa: Temos hambúrguer, e passou a vender mais ainda. Até que comprou um trailer e instalou um belo letreiro luminoso em cima, chamando mais freguesia. Deu até para mandar o filho estudar na capital. Algum tempo depois o filho retorna à cidade E não traz boas notícias. Todos falavam de uma recessão que aproximava. E era preciso estar preparado para a crise As pessoas têm menos dinheiro, comprando menos, as empresas vendem menos e têm que cortar os gastos e produzir menos. O pai, assustado, já no dia seguinte apaga o luminoso. Depois compra apenas a metade dos pães que normalmente comprava. Resolve parar de comprar refrigerante. Assim, começa a produzir menos e a vender menos, ao produzir menos ainda e a vender menos ainda. E chega à conclusão: - Meu filho tinha razão, a recessão veio mesmo.
Na outra esquina, outro vendedor de cachorro-quente vê sua freguesia aumentar e instala um luminoso: Temos refrigerante e hambúrguer. Suas vendas crescem e seu lucro também.
CRISE E OPORTUNIDADE SEMPRE ANDAM JUNTAS.


"Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repetí-lo."





















segunda-feira, 30 de março de 2009

S I M P A T I A

















SIMPATIA
SONETO

Sentimento abstrato
Que nasce de mansinho,
Penetra nosso ser
E nele faz o seu ninho;

São poucos os que desfrutam
Desse grande privilégio,
Por tantos desejado
Mas por poucos alcançado;

Com teus olhos cintilantes
E lábios sorridentes
Sempre que de nós se aproxima
Faz-nos sentir mui contentes

Segue Mylena teu caminho,
Dispensando a todos carinho
E também o teu favor,

Então, quem por ti passar
Jamais esquecerá,
Teu fraternal amor!

Vitória da Conquista 11-11-2008

JAIME XAVIER DE SANTANA






EXALTAÇÃO AO SENHOR PELA TERCEIRA IDADE

EXALTAÇÃO AO S E N H O R
PELA TERCEIRA IDADE

Ser velho não é defeito
Afirma-lhes o autor.
Pois o maior defeito
É não louvar o Senhor.

Não nos sintamos cansado
Diante das primaveras,
Porque o pior cansaço
É não vivenciar os Evangelhos.

Então, como servos escolhidos
Que ainda produzem frutos
Ergamos aos céus o olhar,

Por termos irmãos a certeza
Que a velhice é uma virtude
Que poucos podem desfrutar.

(JXS/20-08-2002)

terça-feira, 17 de março de 2009

MENSAGEM AO LEITOR

Caro leitor:
Apresento-lhes, para reflexão e se possível, aplicabilidade em alguns casos pessoais os conteúdos dos textos abaixo transcritos, denominados “AJUDE SEU CÔNJUGE” e “O BEM MAIS PRECIOSO”. Solicito aos que já leram referidos textos, que o façam novamente. Faz bem ao coração.
Um abraço fraterno de Jaime Xavier.

AJUDE SEU CÔNJUGE!

AJUDE SEU CÔNJUGE!
O sofrimento pode surgir de várias formas e todas elas são capazes de prejudicar qualquer casamento. Casos de tragédia como morte de urn filho ou nascimento de urna criança com problemas, têm causado muitas separações. Problemas menos sérios como perda de emprego, problemas de relacionamento na família, também causam estragos. Até mesmo as pressões e os problemas cotidianos podem desgastar o relacionamento conjugal.
Se o marido ou esposa se voltarem um contra o outro - ao invés de um para o outro - qualquer tipo de problema poderá agredi-los. Ao invés de atacar seu cônjuge tente edificá-ío. Gostaria de dar algumas sugestões práticas de como fazer isso:
1. Entenda que as circunstâncias podem destruir a autoconfiança de seu cônjuge. Basta um telefonema, uma carta, um bilhete, para transformar um homem ou mulher confiante, assertivo, positivo, em frangalhos. Quanto mais percebermos que não somos tão seguros quanto aparentamos, rnals capacitados nos tornamos para ajudar àqueles que estiverem sofrendo;
2. Comunique-se. Quanto mais nos fecharmos pensando que nosso cônjuge não se interessará pôr ouvir o que temos a dizer, mais distantes ficaremos um do outro Verbalize seus pensamentos, sentimentos, temores, preocupações. Comunique-se, pois só assim, seu cônjuge poderá saber o que você está passando;
3. Ouça. Mesmo que o motivo aparentemente cause mais sofrimento a um cônjuge do que a outro, ambos serão afetados. Desde que os dois estejam sofrendo, ambos precisam ouvir e ser ouvidos. Encoraje seu cônjuge a desabafar. Procure descobrir seus sentimentos e pensamentos a respeito. Mantenha livre o tráfego dessa rua de duas mãos;
4. Pergunte a seu cônjuge suas necessidades. Pessoas diferentes têm diferentes necessidades em épocas diferentes. Não tente adivinhar o que se passa! Pergunte! Diga que está sendo difícil conseguir detectar o que ele está precisando e peça-lhe que lhe diga o que espera de você. Precisa ficar sozinho? Quer conversar? Quer sugestões? Necessita de ajuda em algum planejamento? Orações?
5. Encoraje. Procure não superproteger seu cônjuge dando-lhe muitas soluções mastigadas, mas procure discernir quais suas reais necessidades. Um marido que separe algum tempo para tomar conta dos filhos, ou arranja uma "babá" para que sua esposa possa ter alguns momentos de descanso, já está prestando grande ajuda e encorajamento. Pôr outro lado, uma esposa que proporcione ao marido um tempo necessário para que fique sozinho, também o está encorajando;
6. Procure os amigos. É extremamente importante que o casal se relacione com pelo menos mais um casal e assim ambos se identifiquem com outras pessoas do mesmo sexo. Especialmente durante tempos de sofrimento, tais amizades podem ser bálsamo para a alma aflita. Chegam, muitas vezes, a tomar o lugar de conselheiros profissionais. Quando se conversa sobre assuntos doloridos com pessoas fora do círculo familiar, obtérn-se novas perspectivas do assunto;
7. Orem um pelo outro. Deus lhe revelará o que precisa saber. Ele o ajudará a atravessar os momentos de sofrimento. Você conseguirá experimentar mais de Sua força e conforto se separar algum tempo para orar com outras pessoas, em especial, com seu cônjuge;

8. Procure o propósito do sofrimento. A primeira pergunta feita pela maioria das pessoas em sofrimento é:”Pôr que?”. Em geral, não ficamos sabendo o porque, mas podemos achar o significado para o sofrimento, se olharmos para o que ele pode produzir em nós: caráter,perseverança, esperança, frutos, paciência (veja João 15:2; Rom. 5:3-5;
Tg 1:3-4). Procurem, como casal, descobrir como seu sofrimento pode ser redimido;
9. Dêem liberdade um ao outro. Nem todos temos as mesmas reações durante o sofrimento. Alguns superam rapidamente; outros levam bastante tempo. Alguns reagem superficialmente, outros mergulham nas profundezas. Permita que seu cônjuge reaja de forma que lhe for característica. Ofereça apoio, mas não imponha sobre ele suas opiniões de como deveria enfrentar aquela situação;
1O. Dediquem tempo um ao outro. Seja qual for o motivo do sofrimento pôr vocês enfrentado, uma enorme
tragédia ou um passageiro mal-entendido, não poderá ser resolvido da noite para o dia. Não espere pôr uma
libertação instantânea. Deixe claro que, independentemente do tempo que leve - duas semanas ou dois anos
- você permanecerá ao lado de seu cônjuge amando-o e ajudando-o. Essa atitude poderá aliviar grandemente
a pressão existente sobre ele.
No verão passado, visitamos uma floresta de sequóias. Muitas daquelas árvores gigantescas haviam sido queimadas.
Notava-se urna região chamuscada e ferida, mas ao mesmo tempo, continuavam vivas e estavam com novos brotos.
O motivo era que suas raízes estavam fortemente firmadas no solo. Pedro nos diz: "Crescei na graça e no
conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo" (2 Pedro 3:18). Para, mesmo enn tempos de sofrimento, conseguirmos
seguir esse versículo, precisamos aprofundar nossas raízes em Cristo.

DENNIS RAINEY é Diretor Nacional da área de ministério familiar da Cruzada Estudantil
Para Cristo. Mora com sua esposa Barbara em Roand, Arkansas, EUA.
AJUDE SEU CÔNJUGE!
O sofrimento pode surgir de várias formas e todas elas são capazes de prejudicar qualquer casamento. Casos de tragédia como morte de urn filho ou nascimento de urna criança com problemas, têm causado muitas separações. Problemas menos sérios como perda de emprego, problemas de relacionamento na família, também causam estragos. Até mesmo as pressões e os problemas cotidianos podem desgastar o relacionamento conjugal.
Se o marido ou esposa se voltarem um contra o outro - ao invés de um para o outro - qualquer tipo de problema poderá agredi-los. Ao invés de atacar seu cônjuge tente edificá-ío. Gostaria de dar algumas sugestões práticas de como fazer isso:
1. Entenda que as circunstâncias podem destruir a autoconfiança de seu cônjuge. Basta um telefonema, uma carta, um bilhete, para transformar um homem ou mulher confiante, assertivo, positivo, em frangalhos. Quanto mais percebermos que não somos tão seguros quanto aparentamos, rnals capacitados nos tornamos para ajudar àqueles que estiverem sofrendo;
2. Comunique-se. Quanto mais nos fecharmos pensando que nosso cônjuge não se interessará pôr ouvir o que temos a dizer, mais distantes ficaremos um do outro Verbalize seus pensamentos, sentimentos, temores, preocupações. Comunique-se, pois só assim, seu cônjuge poderá saber o que você está passando;
3. Ouça. Mesmo que o motivo aparentemente cause mais sofrimento a um cônjuge do que a outro, ambos serão afetados. Desde que os dois estejam sofrendo, ambos precisam ouvir e ser ouvidos. Encoraje seu cônjuge a desabafar. Procure descobrir seus sentimentos e pensamentos a respeito. Mantenha livre o tráfego dessa rua de duas mãos;
4. Pergunte a seu cônjuge suas necessidades. Pessoas diferentes têm diferentes necessidades em épocas diferentes. Não tente adivinhar o que se passa! Pergunte! Diga que está sendo difícil conseguir detectar o que ele está precisando e peça-lhe que lhe diga o que espera de você. Precisa ficar sozinho? Quer conversar? Quer sugestões? Necessita de ajuda em algum planejamento? Orações?
5. Encoraje. Procure não superproteger seu cônjuge dando-lhe muitas soluções mastigadas, mas procure discernir quais suas reais necessidades. Um marido que separe algum tempo para tomar conta dos filhos, ou arranja uma "babá" para que sua esposa possa ter alguns momentos de descanso, já está prestando grande ajuda e encorajamento. Pôr outro lado, uma esposa que proporcione ao marido um tempo necessário para que fique sozinho, também o está encorajando;
6. Procure os amigos. É extremamente importante que o casal se relacione com pelo menos mais um casal e assim ambos se identifiquem com outras pessoas do mesmo sexo. Especialmente durante tempos de sofrimento, tais amizades podem ser bálsamo para a alma aflita. Chegam, muitas vezes, a tomar o lugar de conselheiros profissionais. Quando se conversa sobre assuntos doloridos com pessoas fora do círculo familiar, obtérn-se novas perspectivas do assunto;
7. Orem um pelo outro. Deus lhe revelará o que precisa saber. Ele o ajudará a atravessar os momentos de sofrimento. Você conseguirá experimentar mais de Sua força e conforto se separar algum tempo para orar com outras pessoas, em especial, com seu cônjuge;

8. Procure o propósito do sofrimento. A primeira pergunta feita pela maioria das pessoas em sofrimento é:”Pôr que?”. Em geral, não ficamos sabendo o porque, mas podemos achar o significado para o sofrimento, se olharmos para o que ele pode produzir em nós: caráter,perseverança, esperança, frutos, paciência (veja João 15:2; Rom. 5:3-5;
Tg 1:3-4). Procurem, como casal, descobrir como seu sofrimento pode ser redimido;
9. Dêem liberdade um ao outro. Nem todos temos as mesmas reações durante o sofrimento. Alguns superam rapidamente; outros levam bastante tempo. Alguns reagem superficialmente, outros mergulham nas profundezas. Permita que seu cônjuge reaja de forma que lhe for característica. Ofereça apoio, mas não imponha sobre ele suas opiniões de como deveria enfrentar aquela situação;
1O. Dediquem tempo um ao outro. Seja qual for o motivo do sofrimento pôr vocês enfrentado, uma enorme
tragédia ou um passageiro mal-entendido, não poderá ser resolvido da noite para o dia. Não espere pôr uma
libertação instantânea. Deixe claro que, independentemente do tempo que leve - duas semanas ou dois anos
- você permanecerá ao lado de seu cônjuge amando-o e ajudando-o. Essa atitude poderá aliviar grandemente
a pressão existente sobre ele.
No verão passado, visitamos uma floresta de sequóias. Muitas daquelas árvores gigantescas haviam sido queimadas.
Notava-se urna região chamuscada e ferida, mas ao mesmo tempo, continuavam vivas e estavam com novos brotos.
O motivo era que suas raízes estavam fortemente firmadas no solo. Pedro nos diz: "Crescei na graça e no
conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo" (2 Pedro 3:18). Para, mesmo enn tempos de sofrimento, conseguirmos
seguir esse versículo, precisamos aprofundar nossas raízes em Cristo.

DENNIS RAINEY é Diretor Nacional da área de ministério familiar da Cruzada Estudantil
Para Cristo. Mora com sua esposa Barbara em Roand, Arkansas, EUA.

O BEM MAIS PRECIOSO

O BEM MAIS PRECIOSO
Conta o folclore europeu que há muitos anos atrás um rapaz e uma moça apaixonados resolveram se casar.
Dinheiro eles quase não tinham, mas nenhum deles ligava para isso. A confiança mútua era a esperança de um belo futuro,
desde que tivessem um ao outro.
Assim, marcaram a data para se unir em corpo e alma. Antes do casamento, porém, a moça fez um pedido ao noivo:
- Não posso nem imaginar que um dia possamos nos separar. Mas pode ser que com o tempo um se canse do outro, ou que
você se aborreça e me mande de volta para meus pais.
- Quero que você me prometa que, se algum dia isso acontecer, me deixará levar comigo o bem mais precioso que eu tiver
então.
O noivo riu, achando bobagem o que ela dizia, mas a moça não ficou satisfeita enquanto ele não fez a promessa por escrito e
assinou.
Casaram-se. Decididos a melhorar de vida ambos trabalharam muito e foram recompensados.
Cada novo sucesso os fazia mais determinados a sair da pobreza, e trabalhavam ainda mais. E tempo passou e o casal prosperou. Conquistaram uma situação estável e cada vez mais confortável, e finalmente ficaram ricos.
Mudaram-se para uma ampla casa, fizeram novos amigos e se cercaram dos prazeres da riqueza. Mas, dedicados em tempo integral aos negócios e aos compromissos sociais, pensavam mais nas coisas do que um no outro.
Discutiam sobre o que comprar, quanto gastar, como aumentar o património, mas estavam cada vez mais distanciados entre
si.
Certo dia, enquanto preparavam uma festa para amigos importantes, discutiram sobre uma bobagem qualquer e começaram
a levantar a voz, a gritar, e chegaram às inevitáveis acusações.
- Você não liga para mim! - gritou o marido - só pensa em você, em roupas e jóias.
- Pegue o que achar mais precioso, como prometi, e volte para a casa dos seus pais. Não há motivo para continuarmos
juntos.
A mulher empalideceu e encarou-o com um oihar magoado, como se acabasse de descobrir uma coisa nunca suspeitada.
- Muito bem, disse ela baixinho. Quero mesmo ir embora. Mas vamos ficar juntos esta noite para receber os amigos que já
foram convidados. Ele concordou.
A noite chegou. Começou a festa, com todo o luxo e a fartura que a riqueza permitia.
Alta madrugada o marido adormeceu, exausto. Ela então fez com que o levassem com cuidado para a casa dos pais dela e o
pusessem na cama.
Quando ele acordou, na manhã seguinte, não entendeu o que tinha acontecido. Não sabia onde estava e, quando sentou-se na cama para olhar em volta, a mulher aproximou-se e disse-lhe com carinho:
- Querido marido, você prometeu que se algum dia me mandasse embora eu poderia levar comigo o bem mais precioso que
tivesse no momento.
- Pois bem, você é e sempre será o meu bem mais precioso. Quero você mais que tudo na vida, e nem a morte poderá nos
separar.
Envolveram-se num abraço de ternura e voltaram para casa mais apaixonados do que nunca.
Queridas Irmãs e Amigas Parabéns pelo dia Internacional da mulher!

A CAPA DE CHUVA

Estória que ouvi contar:
Trata-se de um recorte de jornal muito antigo em que foi narrador o sr. Mário de Moraes, sob o título “ESTÓRIAS”.
Me sentiria muito honrado se alguem que o ler, ou o próprio Mário, ou um de seus familiares, entrasse em contato comigo através deste blog, para que possa cumprimentá-lo. Jaime Xavier.
A CAPA DE CHUVA

A história é muito antiga e teve, como cenário, a bonita cidade de Salvador. Foi há muitos e muitos anos, creio eu, que houve o tal baile. Baile animado, com rapazes e moças, comemorando casamento de gente jovem e graúda.
A um canto, a linda pequena, esperando alguém que a tirasse para dançar. Roberto, estudante de medicina, viu-a e gamou de estalo. Foi até ela e perguntou-lhe docemente:
- Vamos dançar?
Ela aceitou. Dançaram uma, duas, três, uma dezena de vezes. O rapaz bailava nas nuvens. Estava com sorte, pensava. Fora àquela festa sem muita vontade, pois conhecia mal e porcamente um parente distante do noivo que por sinal, ali não aparecera. E acabara dando de cara com aquela lindeza, que agora rodava em seus braços.
Ao findar o baile, estavam namorados.
Caia uma chuvinha fina, impertinente, quando sairam e acompanhou-a à casa. Pensou em pegar condução, mas a mo­ça, que disse chamar-se Isabel, não aceitou o oferecimento:
- Não é preciso. Moro aqui perto. Além disso, iremos a pé, conversando.
- E a chuva? - perguntou ele.
-é muito fraca, não mata ninguém — pilheriou ela.
Mesmo assim, Roberto fez questão de jogar, sobre os om­bros da namorada, a sua capa de chuva.
Andaram bem uns três quarteirões, até que ela parou, apontando uma bonita casa, à frente:
- é aqui que eu moro, nº. 42.
Estiveram alguns instantes, mãos dadas, dizendo coisas bo­nitas. Ele tentou beijá-la mas ela es
quivou-se delicadamente, despedindo-se:
- Adeus, Roberto ...
- Adeus, não, Isabel - protestou o rapaz - Amanhã, se você permitir, eu virei visitá-la. As sete da noite, está bem?
- Não, será melhor não vir ...
E, antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, ela su­miu pela porta da frente. Sem dar tempo ao rapaz de apanhar a sua capa de chuva, que entrou com ela.
No dia seguinte, as sete em ponto (19 horas, se quiserem), lá estava ele) batendo àquela porta. Atendeu-o uma senhora de cabelos grisalhos, muito simpática. Informou-lhe quem era e a que viera.
- O senhor diz que veio falar com minha filha Isabel? Quando a viu?
- Ontem, no baile de casamento ...
- Tem certeza? Não terá se enganado de casa ou de nome?
- Em absoluto. Deixei-a aqui.
- Eu tenho, na verdade, uma filha, mas ela se chama Isau­ra. Um momento, por favor.
A senhora chamou e apareceu uma mocinha. Bem pareci­da, aliás, com a pequena da véspera, mas não era ela. O rapaz, agora supreendido, não sabia o que dizer:
- Olha, dona, o que eu sei é que, ontem, depois do baile, eu trouxe uma moça aqui, e ela me disse que se chamava Isabel...
Nisso ele notou que as duas mulheres se olhavam, muito assombradas. E foi a mais moça, justamente a filha da dona da casa, quem perguntou a Roberto:
- Seria aquela? O rapaz olhou para a direção que a pequena apontava. E deu com um quadro pendurado na parte da sala, lá nos fun­dos. Sim, confirmou, a moça do retraio era a mesma que o acompanhara na véspera. Mais surpreendido ficou, então quando viu as duas caírem num pranto convulsivo. Tentou acalmá-las, sem saber bem o que estava se passando. A senhora ao fim de alguns minutos, terminou por explicar-se:
- Aquela réalmente chamava-se Isabel. Era minha filha mais velha. Acontece, porém, que ela morreu há mais de dez anos. Era louca por bailes, a coitadinha ...
O rapaz foi recuando, totalmente assustado. E deu com o número da casa: 122. Aí mesmo, é que não entendeu nada. Falou alto:
- Mas ontem, eu vi, com os meus próprios olhos. Era 42. A senhora, que ainda permanecia à porta, agarrada à filha, explicou:
- ... 42, meu senhor, é o número da campa de Isabel, lá no cemitério.
Foi o bastante. Roberto saiu dali às carreiras, sem mesmo se despedir. Na manhã do dia seguinte, entretanto, a curiosi­dade foi maior e ele resolveu fazer uma visita ao cemitério. E procurou a campa número 42. Lá estava a inscrição: Isabel Camargo. E a data do falecimento, há dez anos atrás. O mais surpreendente, porém, é que, aberta sobre o túmulo, encon­trava-se a sua capa de chuva.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

L I Ç Ã O D E C I D A D A N IA

tFrom: "Carlos Alberto Barbosa Lima”
Date: Fri, 14 Nov 2008 12:41:33-0200
To: AlphaGrupo
Subject: [alphagraciosa] Bom Jesus de Itabapoana - 89.23% de votos nulos..!

Recentemente recebí o email acima e achando útil sua divulgação para conhecimento dos eleitores brasileiros, o inserí em nosso blogger, desejando a todos uma boa leitura.

"LIÇÃO DE CIDADANIA
Esse é o exemplo que deveria ser seguido. Tomara que a moda pegue. Mas para isso necessita ser divulgada.
Veja o município Bom Jesus do Itabapoana. Devido ao baixo nível do candidato, de um total de 26.863 eleitores que compareceram às urnas, 20.821 eleitores conscientes decidiram anular o seu voto. Um exemplo para o Brasil.
É algo difícil de acontecer, mas aconteceu! Os votos nulos somaram 20.821 (89,23%).
Veja a coragem e esclarecimento dessa população. O candidato a prefeito, João José Pimentel, do PTB, não servia e a população cuidou de eliminá-lo no voto.

O TRE terá que fazer nova eleição e o candidato reprovado não poderá se candidatar novamente.
O interessante é que esse fato não foi divulgado em nenhuma mídia. Até a TV Globo se calou. Se a moda pega, quem sabe não poderíamos depurar essa gente que vive enganando a todos? Quem sabe a solução que tanto almejamos não passa por aí?"

QUANDO ACABA A PACIÊNCIA...


Dizem que aconteceu em Minas Gerais, em Ubá, cidade onde nasceu o genial Compositor Ary Barroso. Na cidade havia um senhor cujo apelido era Cabeçudo. Nascera com uma cabeça grande, dessas cuja boina dá pra botar dentro, fácil, fácil, uma dúzia de Laranjas. Mas fora isso, era um cara pacato, bonachão e paciente.. Não gostava, é claro, de ser chamado de Cabeçudo, mas desde os tempos do grupo escolar, tinha um chato que não perdoava. Onde quer que o encontrasse, lhe dava um tapa na cabeça e perguntava: - 'Tudo bom, Cabeçudo'? O Cabeçudo, já com seus quarenta e poucos anos, e o cara sempre zombando dele. Um dia, depois do milésimo tapão na sua cabeça, o Cabeçudo meteu a faca no zombeteiro e matou-o na hora. A família da vítima era rica; a do Cabeçudo, pobre. Não houve jeito de encontrar um advogado para defendê-lo, pois o crime tinha muitas testemunhas. Depois de apelarem para advogados de Minas e do Rio, sem sucesso algum, resolveram procurar um tal de 'Zé Caneado', advogado que há muito tempo deixara a profissão, pois, como o próprio apelido indicava, vivia de porre. Pois não é que o 'Zé Caneado' aceitou o caso? Passou a semana anterior ao julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca! Na hora de defender o Cabeçudo, ele começou a sua peroração assim:- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri. Quando todo mundo pensou que ele ia continuar a defesa, ele repetiu: - Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri. Repetiu a frase mais uma vez e foi advertido pelo juiz: - Peço ao advogado que, por favor, inicie a defesa. Zé Caneado, porém, fingiu que não ouviu e: - Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri. E o promotor: - A defesa está tentando ridicularizar esta corte! O juiz: - Advirto ao advogado de defesa que se não apresentar imediatamente os seus argumentos.. . Foi cortado por Zé Caneado, que repetiu: - Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri. O juiz não agüentou: - Seu moleque safado, seu bêbado irresponsável, está pensando que a justiça é motivo de zombaria? Ponha-se daqui para fora antes que eu mande prendê-lo. Foi então que o Zé Caneado disse: -Senhoras e Senhores jurados, esta Côrte chegou ao ponto em que eu queria chegar... Vejam que: se apenas por repetir algumas vezes que o juiz é meritíssimo, que o promotor é honrado e que os membros do júri são dignos, todos perdem a paciência, consideram-se ofendidos e me ameaçam de prisão...,pensem então na situação deste pobre homem, que durante quarenta anos, todos os dias da sua vida, foi chamado de Cabeçudo! Cabeçudo foi absolvido e o Zé voltou a tomar suas cachaças em Paz..Mais vale um 'Bêbado Inteligente' do que um 'Alcoólatra Anônimo!'