terça-feira, 17 de março de 2009

AJUDE SEU CÔNJUGE!

AJUDE SEU CÔNJUGE!
O sofrimento pode surgir de várias formas e todas elas são capazes de prejudicar qualquer casamento. Casos de tragédia como morte de urn filho ou nascimento de urna criança com problemas, têm causado muitas separações. Problemas menos sérios como perda de emprego, problemas de relacionamento na família, também causam estragos. Até mesmo as pressões e os problemas cotidianos podem desgastar o relacionamento conjugal.
Se o marido ou esposa se voltarem um contra o outro - ao invés de um para o outro - qualquer tipo de problema poderá agredi-los. Ao invés de atacar seu cônjuge tente edificá-ío. Gostaria de dar algumas sugestões práticas de como fazer isso:
1. Entenda que as circunstâncias podem destruir a autoconfiança de seu cônjuge. Basta um telefonema, uma carta, um bilhete, para transformar um homem ou mulher confiante, assertivo, positivo, em frangalhos. Quanto mais percebermos que não somos tão seguros quanto aparentamos, rnals capacitados nos tornamos para ajudar àqueles que estiverem sofrendo;
2. Comunique-se. Quanto mais nos fecharmos pensando que nosso cônjuge não se interessará pôr ouvir o que temos a dizer, mais distantes ficaremos um do outro Verbalize seus pensamentos, sentimentos, temores, preocupações. Comunique-se, pois só assim, seu cônjuge poderá saber o que você está passando;
3. Ouça. Mesmo que o motivo aparentemente cause mais sofrimento a um cônjuge do que a outro, ambos serão afetados. Desde que os dois estejam sofrendo, ambos precisam ouvir e ser ouvidos. Encoraje seu cônjuge a desabafar. Procure descobrir seus sentimentos e pensamentos a respeito. Mantenha livre o tráfego dessa rua de duas mãos;
4. Pergunte a seu cônjuge suas necessidades. Pessoas diferentes têm diferentes necessidades em épocas diferentes. Não tente adivinhar o que se passa! Pergunte! Diga que está sendo difícil conseguir detectar o que ele está precisando e peça-lhe que lhe diga o que espera de você. Precisa ficar sozinho? Quer conversar? Quer sugestões? Necessita de ajuda em algum planejamento? Orações?
5. Encoraje. Procure não superproteger seu cônjuge dando-lhe muitas soluções mastigadas, mas procure discernir quais suas reais necessidades. Um marido que separe algum tempo para tomar conta dos filhos, ou arranja uma "babá" para que sua esposa possa ter alguns momentos de descanso, já está prestando grande ajuda e encorajamento. Pôr outro lado, uma esposa que proporcione ao marido um tempo necessário para que fique sozinho, também o está encorajando;
6. Procure os amigos. É extremamente importante que o casal se relacione com pelo menos mais um casal e assim ambos se identifiquem com outras pessoas do mesmo sexo. Especialmente durante tempos de sofrimento, tais amizades podem ser bálsamo para a alma aflita. Chegam, muitas vezes, a tomar o lugar de conselheiros profissionais. Quando se conversa sobre assuntos doloridos com pessoas fora do círculo familiar, obtérn-se novas perspectivas do assunto;
7. Orem um pelo outro. Deus lhe revelará o que precisa saber. Ele o ajudará a atravessar os momentos de sofrimento. Você conseguirá experimentar mais de Sua força e conforto se separar algum tempo para orar com outras pessoas, em especial, com seu cônjuge;

8. Procure o propósito do sofrimento. A primeira pergunta feita pela maioria das pessoas em sofrimento é:”Pôr que?”. Em geral, não ficamos sabendo o porque, mas podemos achar o significado para o sofrimento, se olharmos para o que ele pode produzir em nós: caráter,perseverança, esperança, frutos, paciência (veja João 15:2; Rom. 5:3-5;
Tg 1:3-4). Procurem, como casal, descobrir como seu sofrimento pode ser redimido;
9. Dêem liberdade um ao outro. Nem todos temos as mesmas reações durante o sofrimento. Alguns superam rapidamente; outros levam bastante tempo. Alguns reagem superficialmente, outros mergulham nas profundezas. Permita que seu cônjuge reaja de forma que lhe for característica. Ofereça apoio, mas não imponha sobre ele suas opiniões de como deveria enfrentar aquela situação;
1O. Dediquem tempo um ao outro. Seja qual for o motivo do sofrimento pôr vocês enfrentado, uma enorme
tragédia ou um passageiro mal-entendido, não poderá ser resolvido da noite para o dia. Não espere pôr uma
libertação instantânea. Deixe claro que, independentemente do tempo que leve - duas semanas ou dois anos
- você permanecerá ao lado de seu cônjuge amando-o e ajudando-o. Essa atitude poderá aliviar grandemente
a pressão existente sobre ele.
No verão passado, visitamos uma floresta de sequóias. Muitas daquelas árvores gigantescas haviam sido queimadas.
Notava-se urna região chamuscada e ferida, mas ao mesmo tempo, continuavam vivas e estavam com novos brotos.
O motivo era que suas raízes estavam fortemente firmadas no solo. Pedro nos diz: "Crescei na graça e no
conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo" (2 Pedro 3:18). Para, mesmo enn tempos de sofrimento, conseguirmos
seguir esse versículo, precisamos aprofundar nossas raízes em Cristo.

DENNIS RAINEY é Diretor Nacional da área de ministério familiar da Cruzada Estudantil
Para Cristo. Mora com sua esposa Barbara em Roand, Arkansas, EUA.
AJUDE SEU CÔNJUGE!
O sofrimento pode surgir de várias formas e todas elas são capazes de prejudicar qualquer casamento. Casos de tragédia como morte de urn filho ou nascimento de urna criança com problemas, têm causado muitas separações. Problemas menos sérios como perda de emprego, problemas de relacionamento na família, também causam estragos. Até mesmo as pressões e os problemas cotidianos podem desgastar o relacionamento conjugal.
Se o marido ou esposa se voltarem um contra o outro - ao invés de um para o outro - qualquer tipo de problema poderá agredi-los. Ao invés de atacar seu cônjuge tente edificá-ío. Gostaria de dar algumas sugestões práticas de como fazer isso:
1. Entenda que as circunstâncias podem destruir a autoconfiança de seu cônjuge. Basta um telefonema, uma carta, um bilhete, para transformar um homem ou mulher confiante, assertivo, positivo, em frangalhos. Quanto mais percebermos que não somos tão seguros quanto aparentamos, rnals capacitados nos tornamos para ajudar àqueles que estiverem sofrendo;
2. Comunique-se. Quanto mais nos fecharmos pensando que nosso cônjuge não se interessará pôr ouvir o que temos a dizer, mais distantes ficaremos um do outro Verbalize seus pensamentos, sentimentos, temores, preocupações. Comunique-se, pois só assim, seu cônjuge poderá saber o que você está passando;
3. Ouça. Mesmo que o motivo aparentemente cause mais sofrimento a um cônjuge do que a outro, ambos serão afetados. Desde que os dois estejam sofrendo, ambos precisam ouvir e ser ouvidos. Encoraje seu cônjuge a desabafar. Procure descobrir seus sentimentos e pensamentos a respeito. Mantenha livre o tráfego dessa rua de duas mãos;
4. Pergunte a seu cônjuge suas necessidades. Pessoas diferentes têm diferentes necessidades em épocas diferentes. Não tente adivinhar o que se passa! Pergunte! Diga que está sendo difícil conseguir detectar o que ele está precisando e peça-lhe que lhe diga o que espera de você. Precisa ficar sozinho? Quer conversar? Quer sugestões? Necessita de ajuda em algum planejamento? Orações?
5. Encoraje. Procure não superproteger seu cônjuge dando-lhe muitas soluções mastigadas, mas procure discernir quais suas reais necessidades. Um marido que separe algum tempo para tomar conta dos filhos, ou arranja uma "babá" para que sua esposa possa ter alguns momentos de descanso, já está prestando grande ajuda e encorajamento. Pôr outro lado, uma esposa que proporcione ao marido um tempo necessário para que fique sozinho, também o está encorajando;
6. Procure os amigos. É extremamente importante que o casal se relacione com pelo menos mais um casal e assim ambos se identifiquem com outras pessoas do mesmo sexo. Especialmente durante tempos de sofrimento, tais amizades podem ser bálsamo para a alma aflita. Chegam, muitas vezes, a tomar o lugar de conselheiros profissionais. Quando se conversa sobre assuntos doloridos com pessoas fora do círculo familiar, obtérn-se novas perspectivas do assunto;
7. Orem um pelo outro. Deus lhe revelará o que precisa saber. Ele o ajudará a atravessar os momentos de sofrimento. Você conseguirá experimentar mais de Sua força e conforto se separar algum tempo para orar com outras pessoas, em especial, com seu cônjuge;

8. Procure o propósito do sofrimento. A primeira pergunta feita pela maioria das pessoas em sofrimento é:”Pôr que?”. Em geral, não ficamos sabendo o porque, mas podemos achar o significado para o sofrimento, se olharmos para o que ele pode produzir em nós: caráter,perseverança, esperança, frutos, paciência (veja João 15:2; Rom. 5:3-5;
Tg 1:3-4). Procurem, como casal, descobrir como seu sofrimento pode ser redimido;
9. Dêem liberdade um ao outro. Nem todos temos as mesmas reações durante o sofrimento. Alguns superam rapidamente; outros levam bastante tempo. Alguns reagem superficialmente, outros mergulham nas profundezas. Permita que seu cônjuge reaja de forma que lhe for característica. Ofereça apoio, mas não imponha sobre ele suas opiniões de como deveria enfrentar aquela situação;
1O. Dediquem tempo um ao outro. Seja qual for o motivo do sofrimento pôr vocês enfrentado, uma enorme
tragédia ou um passageiro mal-entendido, não poderá ser resolvido da noite para o dia. Não espere pôr uma
libertação instantânea. Deixe claro que, independentemente do tempo que leve - duas semanas ou dois anos
- você permanecerá ao lado de seu cônjuge amando-o e ajudando-o. Essa atitude poderá aliviar grandemente
a pressão existente sobre ele.
No verão passado, visitamos uma floresta de sequóias. Muitas daquelas árvores gigantescas haviam sido queimadas.
Notava-se urna região chamuscada e ferida, mas ao mesmo tempo, continuavam vivas e estavam com novos brotos.
O motivo era que suas raízes estavam fortemente firmadas no solo. Pedro nos diz: "Crescei na graça e no
conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo" (2 Pedro 3:18). Para, mesmo enn tempos de sofrimento, conseguirmos
seguir esse versículo, precisamos aprofundar nossas raízes em Cristo.

DENNIS RAINEY é Diretor Nacional da área de ministério familiar da Cruzada Estudantil
Para Cristo. Mora com sua esposa Barbara em Roand, Arkansas, EUA.

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